segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A APOSTA

Devido a inúmeros pedidos...rsrsrs... voltei para contar mais uma estória (uma fanfic para ser mais exata) sobre o ator mais amado do mundo ( que as fãs de outros atores me perdoem, mas o nosso é sempre o melhor ). Este vai ser mais um conto onde o nome dele aparece. Gostaria muito de pedir pessoalmente a autorização do Gerry Butler para colocar o seu nome aqui, mas infelizmente não foi possível, pois ele anda muito atarefado. Espero que gostem e comentem positiva e/ou construtivamente. Até mais!




A Aposta


Depois de vários dias de reuniões incessantes com direção e produção, finalmente faltava um dia para o início das filmagens da nova realização da Austral. Hoje teriam contato direto com alguns dos atores principais para colocá-los a par do cronograma das cenas. Como viajariam para realizar as várias cenas externas dentro de uma semana, teriam de fazer o impossível para tentar rodar o máximo em estúdio nos próximos seis dias. Samantha sabia que teria muito trabalho pela frente e do habitual antagonismo que enfrentaria na equipe. Era considerada a assistente mais competente de Joseph Farrell, o conhecido produtor da Austral, mas também a mais arrogante e exigente. Sua esperança era de tornar-se sócia da produtora em pouco tempo, mas sabia que ainda teria que batalhar muito para conseguir isto. Tinha plena consciência de sua fama de antipática e do temor que despertava em seus colegas subalternos. Ossos do ofício, segundo Farrell. Ela simplesmente exigia que todos cumprissem com suas obrigações da melhor maneira possível. Talvez a sua “melhor maneira possível” fosse um nível bastante superior ao que a média dos assistentes exigia. Mas era isto que a tornava a preferida na produtora. Não podia admitir quedas de qualidade em seu trabalho.


O sinal abriu. Samantha ia ao volante do seu Smart azul a caminho dos estúdios pensando nos últimos detalhes a resolver. Chegou ao estacionamento à procura de uma vaga. Parece que todos tinham resolvido chegar antes dela ao trabalho. Quando viu o que parecia ser a última vaga, aproximou-se e, naquele instante, tocou seu celular. Parou o carro para atender, mas já fazendo sinal que ia entrar. Era Farrell que tentava esclarecer algumas dúvidas. Foi neste momento que uma BMW preta cortou a sua frente e estacionou exatamente no lugar que seria seu. Samantha não sabia se terminava sua conversa com Farrell ou se descia do carro e descompunha o homem alto,de óculos escuros e barba rente ao rosto, vestido de jeans e camiseta, que descera do carro sem nem ao menos olhar para ela. Parecia que ela não existia. Estava indignada.
- Joseph, por favor. Eu já estou aqui no estacionamento do estúdio. Poderemos continuar esta conversa em alguns minutos se você me permitir estacionar. Vou tentar achar outra vaga pois acabei de perder uma por estar ao telefone.
- Ok. Estou à sua espera – e desligou.
Ainda furiosa diante do descaso do motorista da BMW, engatou a marcha e passou a procurar uma nova vaga, que só surgiu depois de quase dez minutos de circulação. Mesmo assim, distante do estúdio, onde seria a reunião, quase um quilômetro.
Notou os cochichos dos colegas quando entrou sem cumprimentar ninguém. Certamente estariam a comentar sobre o seu atraso, o que era totalmente sem precedentes. Ela nunca se atrasava. Mais um motivo para querer encontrar o mal educado do estacionamento e enchê-lo de desaforos. Logo viu Joseph conversando com o diretor do filme, Andrew MacAlister, e... o desconhecido do BMW.
- Bom dia – saudou o pequeno grupo, secamente. Perguntava-se como não reconhecera o ator principal no estacionamento? Talvez os óculos escuros...
- Bom dia, Sam – respondeu alegremente Farrell – O que aconteceu? Perdeu-se no estacionamento?
- Não. Tive minha vaga roubada e tive que deixar o carro a quase um quilômetro daqui.
Foi então que o homem dignou-se a tirar os olhos do script que lia para olhar para ela.
- Pois eu tive uma sorte danada. Peguei uma vaga bem próxima daqui – disse ele com a maior naturalidade, fitando-a inocentemente.
- Será que o senhor não notou um Smart azul aguardando para entrar naquela vaga?
Com expressão surpresa, ele disse:
- Não me diga que era você e que estava esperando para estacionar ali?
- Por acaso, era.
- Juro que pensei que era alguém saindo. Vi que a pessoa estava falando num celular, mas não imaginei que pretendia estacionar ali. Sinto muito... – falou com aparente sinceridade.
Ela o estava fuzilando com o olhar, de tal maneira que Farrell resolveu interferir antes que alguma discussão mais acirrada surgisse. Ele conhecia bem o humor de Samantha.
- Bem, deixe-me apresentá-los. Esta é Samantha Majors, minha assistente. Este é o diretor MacAlister. Acho que vocês já se conhecem, não?
- Claro. Tudo bem, Sam? – cumprimentou-a, Andrew.
- Espero que melhore. Como vai? - respondeu polidamente.
- E este é o nosso astro principal, Gerard Butler – Farrell tentou dar ênfase nesta apresentação, na tentativa de fazê-la amenizar o tratamento dispensado ao ator escocês
- Pelo visto ela teve o prazer de me conhecer antes desta pequena reunião e não fui muito feliz neste primeiro encontro. Espero que me perdoe pelo que aconteceu no estacionamento. Não foi proposital – desculpou-se ele, abrindo um grande e sedutor sorriso e estendendo a mão para ela.
“Estes atores são todos iguais. Acham que com um sorriso destes ganham qualquer mulher. Pois ele vai ver com quem está lidando”, pensou Samantha, belicosamente.
Ela apenas o olhou friamente e respondeu:
- Prazer em conhecê-lo – respondeu, sem acolher a mão estendida e abandonada no ar – Você queria conversar comigo, Joseph? Melhor não perdermos mais tempo – continuou, lançando um rápido olhar de desprezo para Butler, e já voltando sua atenção para o produtor. Pegou no braço de Farrell e puxou-o na direção contrária à dupla, ator e diretor.
- O prazer é todo meu – respondeu ele sarcasticamente, em tom mais alto, propositalmente para chamar a atenção dela.
- Pelo jeito, você não agradou muito o braço direito de Farrell – comentou MacAlister, rindo, dirigindo-se a Gerry,
- Logo, logo ela baixa esta guarda e fica minha amiga... – respondeu Gerry.
- Acho que com esta você vai ter um pouco mais de dificuldade pelo que eu andei ouvindo por aí...
- Não estou preocupado. Vim para fazer o meu trabalho e é isso que vou fazer. Se ela gostar ou não de mim, é problema dela.
- Assim que se fala! Bem, que tal conversarmos sobre as primeiras cenas que serão rodadas amanhã?
- Para mim está ótimo. Inclusive tenho algumas sugestões...


Enquanto Gerry e MacAlister acertavam seus primeiros passos, Samantha e Joseph tinham sua conversa em particular.
- Espero ter esclarecido as suas dúvidas, Joseph – disse ela.
- Sem dúvidas. Como sempre você está realizando um trabalho perfeito. Só estou preocupado com o tempo em Breckenridge. Estão prevendo fortes nevascas para a próxima semana.
- Eu já entrei em contato com o centro de meteorologia e eles disseram que a possibilidade de tempestades ainda é remota. O mais provavel é termos apenas neve suficiente para belas imagens. Na maior parte do tempo há previsão de sol e céu azul. Não tem com o que se preocupar. Olhe, vou ver se as roupas já chegaram e se o catering deu sinal de vida. Qualquer coisa, volto a falar com você.
- Sam, só uma coisa...
- O que foi?
- É a respeito do mal estar surgido entre você e o Gerry...
- Nem estou pensando mais naquele mal-educado.
- É exatamente este tipo de pensamento que eu quero evitar. O Gerry é um grande amigo nosso, também está investindo em produção e já pensamos em trabalhar juntos em co-produções no futuro próximo. Assim, por favor, pega leve com ele.
- Joseph, não se preocupe. Não pretendo fazer nada contra ele... A não ser que ele queira passar na minha frente de novo, como fez hoje.
- Sam...
- Não se preocupe. Estou brincando. Vou fazer o possível para que ele não perceba que eu o odeio – disse rindo, querendo passar a impressão de que não estava dando importância ao que ocorrera.
Na verdade, não gostara dele mesmo e esperava que ele não tentasse interferir no trabalho dela, caso contrário...
- Não brinque. Isto é sério.
Joseph sabia dos problemas já enfrentados por Samantha e que a tinham levado a tornar-se tão amarga em seus relacionamentos pessoais e tão obsessiva em seu trabalho. Eram poucas as pessoas que faziam parte do seu círculo de amizades e menos ainda as que sabiam de seus problemas.
Ela lançou um beijo imaginário para ele e acenou um até logo.
Até o final do dia, Gerry e ela não se cruzaram mais.


O primeiro dia de filmagens chegou tenso e movimentado. O trabalho dos maquiadores, figurinistas, auxiliares e pessoal do catering começara desde muito cedo. À medida que os atores que filmariam naquele dia chegavam eram encaminhados aos seus camarins para o trabalho de caracterização. Alguns ainda decoravam seus textos.
Como sempre, com a exceção ocorrida no dia anterior, Samantha foi uma das primeiras a chegar. Acabara de servir-se de uma xícara de café, pois não tivera tempo de tomar em casa, quando Gerry chegou. Enquando ele andava apressado para o seu camarim, não percebeu que, em sentido contrário, vinha alguém caminhando praticamente de costas, distraída com os cochichos que percebera entre alguns funcionários da direção. Tarde demais ela virou-se para olhar para frente. Já dera um forte esbarrão em Gerry, derrubando todo o conteúdo de seu copo de café na camiseta branca e na calça jeans dele.
- Ei! – gritou ele surpreso – Olhe por onde anda!
- Oh! Desculpe – exclamou também pega de surpresa e, logo maldizendo-se ao ver quem tinha sido sua vítima.
- Você fez de propósito por causa de ontem, não? Eu já tinha pedido desculpas...
Ao dar-se conta do que ele estava sugerindo, retorquiu imediatamente:
- Você não acha que eu tenho mais o que fazer do que ficar criando “vingancinhas” contra motoristas mal-intencionados?
- Motoristas mal-intencionados? Quem? Eu? Olhe o que você fez com a minha roupa, sua mal-humorada. Ainda por cima era um café com creme... – falava enquanto percebia o estado em que ficara sua roupa e o rastro de creme que descia de sua cintura até a coxa direita, sobre o jeans.
Samantha olhou-o e teve vontade de rir do estado em que ela o tinha deixado, mas segurou-se, pois achou que ele poderia bater nela, com a raiva que deixava transparecer naquele momento. Lembrou-se também das palavras de Joseph no dia anterior. Não queria causar mais problemas.
- Olhe, eu não tive a intenção – desculpou-se secamente, já procurando com os olhos algo que pudesse servir para limpá-lo.
Logo detectou um pano vermelho jogado sobre uma cadeira próxima a eles e pegou-o para dar início à limpeza. Enquanto ele olhava zangado os movimentos de Samantha, também notou as manchas vermelhas que passaram a se formar a medida que ela esfregava o pano em sua camiseta e calça.
- Você está fazendo de propósito ou você é louca mesmo?
Só então ela percebeu o que estava acontecendo e corou. Não sabia o que dizer.
- Se você continuar falando comigo desta maneira... Aaah! Que ódio!
Ela estava à beira do desespero, quando viu uma das auxiliares da limpeza aproximar-se.
- A senhorita está precisando de ajuda?
- Por favor, ajude-me a limpar este senhor. Acho que piorei a situação usando este pano vermelho.
- Ah, isto! Um dos maquiadores esqueceu este pano com sangue falso aqui. Não se preocupe que ele sai ao lavar. Pode deixar, senhor Butler. Já consigo roupas limpas e mando sua roupa para a lavanderia – falou prontamente a funcionária.
- Bem, ao menos alguém que sabe o que fazer nesta situação, apareceu – disse, olhando diretamente para Samantha, com expressão raivosamente sarcástica.
Samantha estava desolada. Não sabia o que dizer. Viu Gerry olhá-la com desprezo e voltar-se em direção ao seu camarim, para onde andou pisando duro.
Percebeu os olhares de escárnio do mesmo grupo que a havia distraído instantes antes e sentiu-se muito mal. Tinha vontade de chorar. De repente, sentia-se sozinha e odiada. Isto nunca a tinha incomodado antes. Por que agora tinha esta sensação? Não. Não deixaria tripudiarem dela. Ergueu a cabeça e dirigiu-se ao grupo.
- O que há com vocês? Não tem nada para fazer? - eles pararam de falar e a olharam surpresos - Neste caso são totalmente dispensáveis e vou relatar ao senhor Farrell para sua demissão imediata.
- Calma, Samantha. Já estamos indo, “senhora”. Não precisa ficar tão brava – disse o mais engraçadinho deles em tom irônico - Vamos, pessoal. Vamos trabalhar.
Ela ainda pode ouvir quando um deles disse em baixo tom de voz:
- O show acabou... Que pena... Gostei deste Butler. Ele sabe como lidar com ela.
Samantha cerrou os dentes e controlou a vontade de jogar-se sobre eles.
- Sam! – gritou a voz de Joseph às suas costas, fazendo-a voltar à razão – O que está acontecendo aqui?
- Nada, a não ser um lastimável incidente.
- Que incidente? – perguntou com ar preocupado.
- Eu derramei, acidentalmente, café sobre o Butler. Juro que foi acidental, mas ele ficou achando que foi por vingança devido ao que ocorreu ontem no estacionamento.
- Acidental, mesmo?
- Nem você acredita em mim? – estava indignada com a dúvida de Joseph – Você sabe que eu não sou destas coisas.
- Está bem. Eu acredito em você. Vou falar com ele. E melhore esta cara. Você está péssima.
- Obrigada...
Separaram-se e a manhã continuou com suas atividades normais, ou seja, horas de agitação, estresse e... uma certa dose de diversão. Gerry era extremamente profissional, mas também muito brincalhão.Depois de superar o incidente com Samantha começou seu trabalho como se nada tivesse acontecido. Parecia nunca estar cansado e sempre que podia brincava com as situações que surgiam. Isto tornava o ambiente mais leve que o habitual. Só quem se mantinha sem mostrar os dentes era Samantha.
Finalmente chegou a hora do intervalo para o almoço. Algumas pessoas resolveram rejeitar o almoço oferecido nos estúdios e sair para os pequenos restaurantes próximos.
Foi para um bistrô, que oferecia alimentação natural, que Gerry e mais três técnicos da equipe de filmagens deslocaram-se, conversando animadamente. Para surpresa dele quando entrou, logo deu de cara com a presença de sua mais nova "inimiga". Samantha. Ela estava distraída lendo um livro, aparentemente aguardando o seu pedido, bebericando uma diet coke. Estava sozinha.
Eles sentaram-se numa mesa do outro lado do salão e imediatamente começaram a falar dela.
- Vocês viram a “chata” lá do outro lado? – perguntou um deles.
- O Gerry já experimentou a chatice da “bruxa”, não?
- Vocês já a conheciam antes desta filmagem? – perguntou Gerry, olhando para o lugar onde Samantha estava sentada.
- Já. Ela é o braço direito do Farrell. Ele é um cara muito legal. O mesmo não se pode dizer dela.
- Alguém já tentou fazer amizade com ela? – perguntou, imaginando o que a teria feito ficar com esta fama - Ela é uma mulher bonita, parece ser inteligente... Talvez ninguém tenha tentado conhecê-la melhor.
Aparentemente Joseph Farrell tivera esta oportunidade e se dava muito bem com ela. Não devia ser má pessoa. Este foi o pensamento de Gerry.
- Parece que temos alguém interessado nela... – disse Lee, um dos responsáveis pela iluminação, rindo logo em seguida.
- Não fale bobagem – replicou Gerry – Apenas fico curioso sobre os motivos para uma pessoa tão jovem ser tão ...
- Abominável é o termo exato – completou Lindsay, a maquiadora.
- Mas o que ela tanto faz para vocês pensarem tão mal dela assim?
- Ela vive pegando no pé de todo mundo, cobrando horário, como se fosse a madre superiora de um colégio de freiras – respondeu Lee.
- Na verdade ela faz a parte ruim do trabalho do Farrell. Por isso todos a odeiam. Ele tem consciência disso, por isso a trata tão bem. Pelo menos é o que parece – continuou Lindsay.
- Mas não precisava ser tão antipática. Na primeira vez que a vi, durante uma outra produção da Austral, até a achei interessante e tentei me aproximar. Sabe como é. Não resisto a uma mulher bonita e poderosa – confessou Steve, assistente de direção.
- E aí, como foi? – Gerry começava a ficar mais curioso sobre a “chata”.
- Depois de receber o maior fora da minha vida, passei a ser pisoteado e humilhado em todas as oportunidades possíveis.
- Talvez você não tenha sabido dar a cantada certa – comentou Gerry irônicamente.
- E você acha que saberia dar uma cantada melhor e conseguir a atenção da “bruxa”? – perguntou Linday, com olhar sedutor.
- Talvez... – disse com um sorrisinho matreiro nos lábios.
- Pois eu aposto que você vai levar o maior fora – reagiu Steve.
Gerry deu uma sonora risada, achando graça no desafio do assistente.
- Que tal fazermos uma aposta de verdade. Tipo, apostar que você consegue conquistar a “bruxa” em...15 dias. Temos que levar em conta que ela é “osso duro de roer”. O que acha, Lee? – perguntou Lindsay, maldosamente.
- Se o Gerry topar, está apostado – respondeu Lee.
- Quem sabe? – falou Gerry e já levantou-se da mesa.
- Você vai falar com ela agora? – perguntou o iluminador admirado com a coragem de Gerry.
- Vou sondar o terreno antes de topar uma aposta destas.
- Esta eu quero assistir de camarote... – disse rindo a maquiadora, tentando fazer um charminho para o belo homem que acabara de levantar-se à sua frente.




Logo, logo, voltarei com a continuação de " A Aposta".
Beijos!

3 comentários:

  1. Rosane que romance legal,essa boba da Samantha não sabe o que esta perdendo fazendo tanto pouco caso do nosso lindão,a se fosse eu,kkkkkk.
    Beijo grande e aguardo a continuação,será que ele ganha essa aposta?será?
    Roseli Neves

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  2. Oi, Roseli! Que bom te ver por aqui, querida! Estava sentindo a tua falta.
    Não sei se ele vai continuar com este jogo ou vai se apaixonar de verdade... Ambos são jogos perigosos, não?
    Beijos, querida, e muito obrigada pela tua presença aqui neste meu cantinho.

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  3. Aiii Rô!

    Essas eu não aguentei e li a primeira parte.
    Fiquei lendo, falando ao telefone, mandando e-mail, vendo autorizações de publicidades, enfim, comecei ontem e só terminei agora.

    Está maravilhosa! O Gerry sendo sem vergonha! Aí! é um lado que tds nós queremos um pedacinho em um homem. hahahahaha

    No aguardo ada continuação, quero aproveitar o feriado, por isso vou ficar te cobrando.

    Bjos

    Taty

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