segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Na Rede do Pescador - Capítulo VI

Acordou com o som do telefone tocando em sua cabeceira. Por alguns instantes ficou tentando lembrar-se de onde estava. Sorriu preguiçosa ao lembrar o sonho que tivera, onde Lucca a beijava. Parecia tão real... Não se lembrava de como tinha voltado para casa depois do jantar na casa dele. Aliás, não lembrava muita coisa depois do café que ele oferecera. Por sorte, pedira ao serviço de despertar, antes de sair na noite anterior, para acordá-la cedo. Não queria chegar atrasada. Tinham que aproveitar a maré logo cedo, segundo lhe informara Lucca. Levantou-se e notou com surpresa que não sentia dor de cabeça alguma, apesar de saber que passou um pouco da dose de vinho. Sinal de que o vinho era realmente de boa qualidade. De repente lhe passou pela cabeça que talvez ele tivesse pego aquele vinho na casa em que ele era zelador. Seria possível? Não tinha como saber, pois não teria coragem de perguntar e correr o risco de ofendê-lo. Lavou-se, vestiu seu biquíni comportado e colocou uma nova saída de banho curta, de algodão branco, com detalhes em renda, que comprara especialmente para aquela temporada. Ainda tinha mais de uma hora até as oito e trinta. Passou pelo restaurante e tomou um café preto e comeu uma panqueca de tapioca com presunto e queijo, que era irresistível. Foi para praia. Esperaria por Lucca na porta de sua casa.
Ao chegar lá, mais uma vez o buggy já não estava no galpão. De qualquer maneira, aproximou-se mais da casa e já ia sentar-se sobre uma banqueta de madeira que tinha por ali, quando a porta se abriu repentinamente. Arregalando os olhos e dando um passo para trás, viu, com surpresa, sair um homem completamente estranho, um pouco mais jovem que Lucca, de bermuda e camiseta, a esfregar os olhos. Ao ver Isadora, teve um sobressalto, mas conseguiu dizer:
- Bom dia, moça. Deseja alguma coisa?
- Bom dia. Por favor, estou procurando pelo Lucca...
Neste momento, ouviu-se o ronco do motor de um buggy. Era Lucca chegando.

- Isa! Chegou mais cedo? O que houve? – perguntava enquanto saltava do carro aparentemente apreensivo.
- Acordei e, como não tinha mais nada para fazer, vim encontrá-lo, mas... – disse, voltando o olhar para o outro homem parado na porta da casa.
- Ah! Este é o Jonas. Ele ajuda a cuidar dos jardins da casa aí de trás. Ele me pediu para dormir aqui esta noite. Não é mesmo, Jonas?
O Jonas pareceu meio confuso a princípio, mas acabou concordando.
- É isso mesmo. Se não fosse o seu Lucca eu não teria onde dormir.
- Mas você não disse que havia uma empresa de jardinagem que cuidava desta parte? – comentou, achando tudo aquilo muito estranho, inclusive o tratamento dado pelo pretenso jardineiro ao zelador.
- Pois é. Ele trabalha na empresa, mas é meu amigo também. – Lucca parecia estar procurando desculpas para a presença de Jonas ali – Bem, Jonas, vou ter de sair com a senhorita. Espero que faça as pazes com a sua mulher e volte para sua casa. Vamos, Isa?
- Sim, senhor – respondeu Jonas, confuso.
- Sim, senhor – disse Isadora, desconfiada.
Lucca tirou o barco do galpão e, com a ajuda de Jonas, levou-o até a beira do mar. Foi até o buggy e tirou duas máscaras de mergulho com snorkel e colocou-as no barco. Pôs a lancha na água e ajudou Isadora a subir. Ligou o motor e acenou para Jonas, que continuava parado na porta, observando sonolento toda a atividade do amigo. Ao sentar-se, percebeu que Isadora estava com expressão estranha.
- O que foi? –perguntou.
- Nada... É que levei um susto quando vi o... Jonas saindo da sua casa.
- Pois é. Depois que a deixei no Mairi, ontem à noite, ele apareceu, dizendo que tinha brigado com a mulher e não tinha onde dormir. Não tive outra opção a não ser permitir que ele dormisse lá. Mais alguma dúvida?
- Você me deixou no hotel?
- Não lembra? – indagou com ar desaprovador.
- Não, não lembro de nada.
- Você é mesmo fraquinha para bebidas alcoólicas, não?
- Acho que sim. Não estou acostumada a beber... – Lembrou do sonho que tivera naquela noite, mas não falou nada. Certamente devia ter sido um sonho mesmo – Mas como eu fui parar na minha cama?
- Eu a coloquei lá, é claro. – disse rindo.
Ela emudeceu envergonhada.
- Não precisa ficar com vergonha – continuou como se soubesse o que se passava com ela – Isto acontece. Não estou pensando mal de você por conta disso. Está bem? – afirmou categórico.
- Está bem... – sorriu amarelo.
Seguiram mar adentro, até chegar nos arrecifes, um pouco mais longe do que ela tinha estado no primeiro encontro deles. Levaram cerca de meia hora até alcançar o local. Conforme Lucca lhe dissera, lá as piscinas eram mais largas e os corais muito mais bonitos e com maior variedade de peixes.
Era um espetáculo ver as extensas áreas de água azul celeste, de uma transparência estonteante, que se formavam entre os corais. Àquela hora dia podia-se andar com água pouco acima da cintura dentro destes poços naturais, repletos de vida marinha. Lucca lançou uma âncora para fora do barco, para que pudessem descer com mais tranqüilidade. Isadora tirou a sua túnica de algodão e pegou a máscara com snorkel que Lucca lhe alcançava. Ele foi o primeiro a descer e a colocar a máscara, para depois ajudá-la. Ela não conseguiu evitar um leve estremecimento e uma curta interrupção da respiração quando Lucca a segurou pela cintura com as duas mãos para ajudá-la a descer. Temeu que ele pudesse ter notado, pois a encarou de um modo estranho, enquanto vacilava entre soltá-la ou não. Mesmo com a água entre seus corpos, podiam sentir o calor que irradiavam e a onda de desejo que os rondava.
- Tenha cuidado com os corais. Trouxe um par de tênis? – cortou o tenso silêncio com voz enrouquecida.
- Sim. Estão na minha bolsa. Devo calçar agora?
- Não. Mas depois, poderemos caminhar entre as piscinas por cima dos corais. Vai gostar da experiência. Já mergulhou com snorkel?
- Já, mas dentro de piscinas de clube, quando era adolescente – riu nervosa. – Nunca no mar.
- É a mesma coisa. Só tem de cuidar para não ficar com a abertura do tubo dentro da água. Siga-me. Quero te mostrar uma coisa. – e mergulhou.
Ela o seguiu, tentando seguir as instruções dele. Aproximaram-se dos corais que estavam a sua frente e Lucca fez sinal para que ela olhasse à sua direita. Maravilhada, Isadora pode vislumbrar uma grande quantidade de peixes multicoloridos a transitar entre mini cavernas, formadas por pedras cobertas por uma espécie de vegetação, algumas como se fossem minúsculos labirintos tortuosos, outras como florestas com arbustos, árvores e até flores, que moviam-se, demonstrando vida. Ela se sentia como uma criança visitando um zoológico pela primeira vez. Estava extasiada com a riqueza de vida que podia existir numa formação rochosa como aquela. De vez em quando, Lucca chamava a sua atenção para outras formações e novos habitantes que viviam ali.

Depois de ficarem um bom tempo nadando, Lucca levantou-se e ficou de pé. Ela imitou-o, para saber o que ele ia orientar a seguir.
- Quer dar uma caminhada por cima agora?
- Sim! – respondeu – Ah, Lucca! Que coisa maravilhosa isto aqui. Nunca pensei que pudesse ser tão lindo.
- Também não canso de vir aqui para admirar isto tudo... Vamos até o barco para colocar os tênis?
- Sim.
Voltaram a mergulhar, fazendo o caminho de volta sob a água para não perder um só momento da paisagem submarina que os circundava. Lá chegando, Lucca ajudou-a a subir e disse que levaria a lancha até uma parte em que as piscinas estavam um pouco mais rasas. Mais uma vez o motor foi acionado, levando-os a um ponto mais distante, próximo à linha onde as ondas do mar aberto açoitavam as rochas. Depois de estacionar o barco, ele desceu com cuidado e ofereceu ajuda à Isadora.
- Cuidado onde pisa, pois tem alguns lugares onde existe uma espécie de limo que pode fazê-la escorregar. – Apesar de tê-la avisado, continuava a segurá-la pela mão firmemente, receoso que ela pudesse cair e machucar-se.
- Pode deixar. Vou ter cuidado – agradeceu, já interessada em chegar rapidamente ao local onde vários poços rasos podiam ser vistos.
Lucca seguia logo atrás, sempre cuidadoso, com medo da impetuosidade de Isadora frente à sua curiosidade e deslumbramento. Esta, por sua vez, não conseguia deixar de expressar seu entusiasmo por meio de incansáveis interjeições e suspiros. Quando terminaram o passeio sobre os recifes, Isadora manifestou o seu desejo de mergulhar mais uma vez. A maré já começara a subir e ficaria mais interessante ficar dentro das piscinas. Com a concordância de Lucca, ele a levou a outra piscina natural. Esta era bem maior que a anterior e a incidência do sol, naquela hora, sobre as águas límpidas, tornava o azul ali quase que fosforescente. Desta vez, Isadora resolveu mergulhar sem a ajuda de Lucca. Ele ficou observando-a do barco, também extasiado, não com a beleza dos recifes, mas sim da mergulhadora iniciante que explorava o ambiente sob o mar.
Repentinamente, uma câimbra terrível surgiu em sua panturrilha esquerda, fazendo-a desorientar-se pela dor e mergulhar mais fundo, colocando o tubo de ventilação abaixo do nível da superfície. Sentiu a água penetrar-lhe pela boca e a sensação de sufocação presente somou-se à dor muscular. Ao ver que Isadora estava em dificuldades, Lucca lançou-se na água e foi ao encontro dela, que já conseguira firmar-se na perna direita, com a cabeça acima do nível da água, tossindo convulsivamente.
- Isa! Você está bem? – perguntou apreensivo, segurando-a pela cintura e tirando a máscara para que ela pudesse respirar melhor – O que houve?
- Tive uma câimbra... Mas já está passando. – conseguiu dizer antes de um novo acesso de tosse.
- Talvez seja melhor irmos embora agora – sugeriu, enquanto acariciava o rosto de Isabela, com os olhos muito atentos sobre ela e lutando contra o desejo de beijá-la novamente.
- Não... Já passou... – Encontrou o verde profundo dos olhos de Lucca a seduzi-la. O toque suave daquela mão em sua pele a fez amolecer e ansiar por tornar real o beijo que provara no sonho da noite anterior. Instintivamente, entreabriu os lábios, provocando-o. O desejo tomava seu lugar e o coração batia descompassado. Queria aquele homem como nunca desejara alguém mais. A atração que ele exercia sobre ela era indiscutível e acabava por sobrepor-se a quaisquer medos que a assombrassem.
- Isa... – murmurou, já não conseguindo mais segurar-se. Aquela boca exigia o seu beijo. Aproximou-se ainda mais do seu rosto e tocou-lhe os lábios num leve roçar, contento seu ímpeto de invadi-la e assustá-la. Notando que não era repelido, passou a mordiscar suavemente o tecido carnudo e avermelhado que vibrava ao seu toque. O hálito adocicado de Isa o envolvia, arrebatando-o e exigindo a conquista de mais espaço. O gemido de prazer dela o alcançou, levando-o a ir mais fundo, adentrando com sua língua e sentindo a dela, ainda tímida, mas ansiosa por experimentá-lo. Ele a estreitou ainda mais, comprimindo os seios rijos contra o seu peito. Ela também o desejava, pensou num lampejo, regozijando-se. Afastou-se um pouco para admirá-la. Os olhos que permaneciam fechados, numa expressão de deleite, e os lábios entreabertos mostravam que ela queria mais. Foi então que, não controlando mais seus anseios, tornou a beijá-la. Desta vez, faminto e ávido, sendo totalmente correspondido. Isa sussurrava seu nome, entre suspiros, quando passou a beijar a curva do seu pescoço, lambendo e mordicando-o. Sentiu-a agarrando-se a ele, cravando os dedos em seus músculos das costas, como se quisesse penetrá-lo através da pele, jogando o quadril para frente, procurando-o. A água os envolvia num abraço morno e seu movimento ondulante só fazia aumentar ainda mais o desejo de ambos. Com uma das mãos, segurou-a firmemente nas costas enquanto a outra desceu espalmada entre os seus seios, arrancando a parte superior do biquini. Os beijos seguiam, chegando aos mamilos rosados, abocanhando-os e fazendo Isa arquear-se para trás de prazer. Procurando um apoio, Lucca levou-a até o barco, apoiando-a contra o casco de madeira, segurando-a nas nádegas e permitindo que ela o enlaçasse com as pernas, enquanto ele afastava o tecido do traje de banho e iniciava sua posse. Em movimentos lentos, mas eficientes, ele a penetrou, arrancando-lhe um grito de satisfação.
Sentia todos os seus músculos internos contraírem-se. Queria, mais do que nunca, fundir-se àquele homem, ser completamente sua. Insanidade ou não, já era tarde para voltar atrás. O êxtase estava próximo, quando começou a mexer os quadris alucinadamente e pode ouvir as palavras amorosas que vertiam de Lucca. Foi quando uma explosão de sensações difundiu-se por seu corpo, seguida do brado de Lucca, que acabou por inundá-la com seu calor. Acolhidos pelo mar, permaneceram durante alguns segundos agarrados um ao outro, como se o afastamento pudesse resultar em dor. A onda de exultação que os envolvera, resultava agora numa prazerosa sensação de relaxamento.
Lucca foi o primeiro a dizer alguma coisa. Seus primeiros pensamentos ao recuperar a consciência do que tinha acabado de acontecer foram o medo de ter machucado Isadora de alguma maneira ou de que ela já estivesse arrependida e não quisesse vê-lo mais. Recriminava-se por não ter conseguido conter-se, mas sabia que agora era tarde e tinha que enfrentar as consequências de seus atos.
- Você está bem? – perguntou afastando-a e lhe alcançando a parte superior do biquíni que ele deixara na borda do barco.



- Sim... – E pegou a peça, observando-o ajeitar seu calção. Ele parecia distante e teve medo que ele estivesse arrependido ou que ela não tivesse correspondido satisfatoriamente a ele. Ela procurava o seu olhar, mas ele desviava, causando-lhe uma pontada de agonia no peito – Pode me ajudar a fechar o biquíni aqui atrás? – disse virando-se de costas.
Depois de ajudá-la, subiu para dentro do bote, enquanto terminava de recompor-se. Assim que a viu pronta, estendeu os braços para içá-la para dentro. Neste momento, ficaram frente a frente e Isadora não resistiu mais e impediu que ele a abandonasse para ligar o motor.
- Lucca, o que houve? – disse, revelando aflição. – Você ficou frio e distante de repente. Não foi como você esperava? Ou foi só uma transa de momento e você vai sumir agora?
- O quê? – ele não acreditava no que estava ouvindo. – Não! Isa, nunca tive uma experiência tão maravilhosa como esta que tive com você.
- Então por que está assim, sem me encarar ou falar comigo?
- Por que eu pensei que pudesse tê-la machucado, ou que você me odiasse pelo que aconteceu. – conjeturava constrangido – Acho que forcei você a esta... situação. E eu sinto muito se...
- Lucca – sua voz agora era doce e confortante – Eu amei cada segundo... Não vou negar que tive medo, mas eu ansiava por este momento. Neguei muito este sentimento, mas admito que o desejava e muito. Cheguei a sonhar esta noite passada que você me beijava...
Ele sorriu aliviado.
- Não foi um sonho, querida. Aconteceu de verdade quando a levei para o Mairi ontem à noite.
- Como? – perguntou agradavelmente surpresa.
- Você estava um pouquinho tonta, depois do jantar, e o café que eu fiz, muito fraco. Assim, perguntei o número do seu bangalô, antes que dormisse, e a carreguei até lá.
- Carregou?
- No colo, ora. Você não tinha condições de caminhar e logo estava adormecida. Mas juro que não tinha intenção de me aproveitar de você – remendou quando viu o sorrisinho maldoso em seus lábios. – Sério!
- Está bem... Eu acredito em você... – confiou, acariciando-lhe a face com a mão esquerda.
Enternecido com o seu gesto, ele continuou sua descrição da noite anterior.
- Quando chegamos, enquanto eu abria a porta, você entreabriu os olhos e pediu que eu a beijasse. Não pude resistir, pois era uma coisa que eu queria fazer desde que a vi irritada, discutindo comigo e tentando colocar, sozinha, aquele caiaque na água.
- Que raiva!
- Por quê? – indagou novamente apreensivo.
- Você me beijando e eu achando que era um sonho e não aproveitando o momento como devia – disse com expressão falsamente brava, fazendo-o rir.
- Você correspondeu direitinho, se quer saber. Tive que usar toda minha força de vontade para não sucumbir ao desejo de levá-la para cama e me deitar junto, ao invés de deixá-la e voltar para casa. – confessou enquanto contornava sua cintura com os braços para aproximá-la ainda mais de si.
- Então me mostra como foi esse beijo roubado para eu ver se foi igual ao do meu “sonho” – exigiu com a voz rouca.
- Não precisa pedir duas vezes...
Desta vez, plenamente consciente, Isadora deleitou-se mais uma vez na boca de Lucca. Quando terminaram de beijar-se, Isadora notou satisfeita, ao afastarem-se, sinais de que ele já a queria mais uma vez. Mas ele próprio reconheceu que deviam voltar.
- Este barquinho não vai resistir ao que estou pensando em fazer com você.
- Uau! E você vai me dizer no quê é que está pensando agora ou vou ter que esperar até chegar na praia?
- Até chegarmos ao seu quarto... – insinuou sedutor.
- Então temos que nos apurar e chegar o mais rápido possível lá – maliciando.




E aí, meninas? Satisfeitas com o capítulo? Espero que sim.
Só queria dizer, antes de me despedir, que estou muito feliz com a vinda do ator Gerard Butler ao Brasil, depois de mais de três anos. Ele está curtindo o Carnaval no Rio de Janeiro. Espero que ele aproveite bastante a estadia em nossa terra e que torne a voltar em breve e com mais frequência, esbanjando sua habitual simpatia e sensualidade.
Beijos à todas!

4 comentários:

  1. Sasinhora!!! Se eu tô satisfeita!? Claro que eu estou, mas como sou gulosa, eu quero é mais!!!
    Vou ficar esperando essa chegada a Mairi...
    Bjim♥

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  2. Oh my God!!!
    Como não dá para ficar satisfeita com um cap.tão lindo como este.Amei,amei.
    Como Ly disse agora só esperar o prox. cap. para ver o que vai acontecer.
    Bjs.

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  3. O fundo do mar é um mundo à parte, é mesmo muito lindo, um passeio desses não há como se esquecer.
    QUE QUE É ISTO: “Aquela boca exigia o seu beijo”!!!
    Pois a minha boca tb exige um beijo desse pescador e nada de pitibiribas...
    Olha só, amiga, satisfeita mesmo eu não estou, pq só estaria se tudo isso aí que vc descreveu estivesse acontecendo comigo e este galante pescador. Mas, como nem tudo é justo neste mundinho de meu Deus, fazer o que, é ler, sentir, sonhar, amar...
    Que delícia de capítulo, Rô!
    Beijinhos

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  4. Minha Nossa Senhora da Virilha Trêmula, não tenho palavras... Me diga você Ro, na qualidade de médica: é normal sentir o que a Isa certamente sentou, apenas lendo?
    Pois garanto, minha querida amiga, saio daqui, direto pro chuveiro!
    Fiquei até tonta depois dessa...

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