Finalmente consegui voltar para postar a oitava parte deste romance. Mas antes, gostaria de fazer um breve comentário, com três dias de atraso, sobre o aniversário do meu querido ídolo, o ator escocês Gerard Butler. Ele acabou de completar 40 anos, no dia 13 de Novembro. Como não é possível felicitá-lo pessoalmente, deixo aqui os meus parabéns e votos de muita felicidade e sucesso na sua carreira, pois ele merece muito mais do que conseguiu agora, por seu esforço, talento, perseverança e por ser o ser humano maravilhoso que é e que fascina a todos que o conhecem. Homenagens emocionantes foram feitas nos blogs e nas comunidades dirigidas a ele. Aqui tento homenageá-lo de uma maneira diferente, colocando um pouquinho do que imagino que ele seja, como homem e como pessoa do mundo, em cada um de meus personagens masculinos.
FELIZ ANIVERSÁRIO,
GERARD BUTLER!!!
Há muito tempo a passagem secreta que ligava o primeiro ao terceiro andar não era usada. Hoje, para que pudesse ter uma visão privilegiada e distante de todo o movimento em sua propriedade, Cássia lançou mão daquele túnel estreito, com precárias escadas de pedra, que a levou até uma minúscula sala, mas cujas janelas descortinavam uma privilegiada vista panorâmica da frente e das laterais da edificação. Podia ter usado outros meios para chegar àquele local, evitando o uso da abominável escada, mas não queria gastar energias com metamorfoses desnecessárias. De seu mirante pode ver o encontro de Monique com um estranho, a fuga de Victor de sua mãe e o encontro desta com aquele ator, motivo de sua maior preocupação. Principalmente agora que ele dera indícios de ter sua memória em franca recuperação, após insinuar seus direitos sobre o menino. Por sorte sua audição a grandes distâncias continuava intacta e pode captar este diálogo. Luísa não estava conseguindo lidar, com distanciamento suficiente, com este problema. Seu envolvimento emocional com aquele humano era demasiado. Não podia esperar nada menos que isso, levando em conta o seu passado. Seria obrigada a interferir para que seus planos pudessem vingar. Aquela invasão em seus domínios... Não contava com isso. Nada mais era como antigamente. Nos tempos do conde, seu marido, não havia condescendências. Sempre achou um pouco exagerada a forma como ele mantinha seu poder, mas talvez ele estivesse certo. Ao contrário dele, ela tinha preferido manter-se ao lado de sua pequena comunidade, nunca acima. Mas nas últimas semanas isto estava ficando impossível. Não queria ver o sofrimento de Luísa... Gabriele tinha razão. Apesar de tudo, ela era sua favorita. Sua admiração por ela só aumentou quando ela deixou aquele homem para trás na Grécia e seguiu junto a elas, carregando a esperança de sua raça no ventre. Graças à Gabriele, ela estava sendo posta à prova novamente. Infelizmente, parece que as exigências atuais eram excessivas demais. Tudo levava a crer que ela sucumbiria à atração pelo humano. Amor. Uma palavra tão pequena, mas com tanta força. Presente em todas as espécies, com diferentes contextos e intensidades. Ela já conhecera este sentimento, muitas vezes negados a sua espécie em função de sobrevivência, quando conheceu o conde. Violento, sedento de poder, muitas vezes frio, mas com ela conseguia demonstrar seu lado mais doce. Apenas com ela. Sofrera imensamente quando sua vida foi ceifada. Algo se congelou dentro dela a partir daquele momento. Pela memória dele ainda lutava e não deixaria de persistir nisso, por mais que tudo insistisse em perecer. Foi à seu pedido que Luisa dera o nome de seu companheiro ao filho. Esperava que aquele nome pudesse levar não só sua memória, mas sua força e liderança. Estava um pouco cansada de lutar contra o inevitável, mas, quando suas forças queriam deixá-la, lembrava de Victor e seguia adiante. Se Robert realmente se tornasse um empecilho, teria de ser eliminado, gostasse Luisa disso ou não.
As últimas palavras proferidas por Robert deixaram Luísa perplexa. A menção de direitos sobre Victor a fez estremecer. Imaginava se ele tinha realmente recuperado a memória ou se estava apenas fazendo um jogo de palavras para forçá-la a ficar com ele. Não sabia o que pensar. E se ele recuperasse completamente a memória e a odiasse por tê-lo enganado, fugindo e deixando-o sem as lembranças de algo tão importante como fora a relação deles e ignorante a respeito do fruto gerado naqueles dias na Grécia? Certamente agiria como Cássia previra, exigindo a guarda do filho... Não queria nem imaginar as consequências de tal atitude de Roberto. Ela o amava demais e seria capaz de por sua própria vida em risco para poupar a dele. A dor que corria em seu peito ao pensar que ele poderia odiá-la era terrível demais. Tão grande quanto a agonia da possível perda de seu filho. Pior ainda se algo de mal lhe acontecesse em decorrência de tudo isto. Precisava esclarecer o que estava acontecendo. O quanto antes...
CÁSSIA
Há muito tempo a passagem secreta que ligava o primeiro ao terceiro andar não era usada. Hoje, para que pudesse ter uma visão privilegiada e distante de todo o movimento em sua propriedade, Cássia lançou mão daquele túnel estreito, com precárias escadas de pedra, que a levou até uma minúscula sala, mas cujas janelas descortinavam uma privilegiada vista panorâmica da frente e das laterais da edificação. Podia ter usado outros meios para chegar àquele local, evitando o uso da abominável escada, mas não queria gastar energias com metamorfoses desnecessárias. De seu mirante pode ver o encontro de Monique com um estranho, a fuga de Victor de sua mãe e o encontro desta com aquele ator, motivo de sua maior preocupação. Principalmente agora que ele dera indícios de ter sua memória em franca recuperação, após insinuar seus direitos sobre o menino. Por sorte sua audição a grandes distâncias continuava intacta e pode captar este diálogo. Luísa não estava conseguindo lidar, com distanciamento suficiente, com este problema. Seu envolvimento emocional com aquele humano era demasiado. Não podia esperar nada menos que isso, levando em conta o seu passado. Seria obrigada a interferir para que seus planos pudessem vingar. Aquela invasão em seus domínios... Não contava com isso. Nada mais era como antigamente. Nos tempos do conde, seu marido, não havia condescendências. Sempre achou um pouco exagerada a forma como ele mantinha seu poder, mas talvez ele estivesse certo. Ao contrário dele, ela tinha preferido manter-se ao lado de sua pequena comunidade, nunca acima. Mas nas últimas semanas isto estava ficando impossível. Não queria ver o sofrimento de Luísa... Gabriele tinha razão. Apesar de tudo, ela era sua favorita. Sua admiração por ela só aumentou quando ela deixou aquele homem para trás na Grécia e seguiu junto a elas, carregando a esperança de sua raça no ventre. Graças à Gabriele, ela estava sendo posta à prova novamente. Infelizmente, parece que as exigências atuais eram excessivas demais. Tudo levava a crer que ela sucumbiria à atração pelo humano. Amor. Uma palavra tão pequena, mas com tanta força. Presente em todas as espécies, com diferentes contextos e intensidades. Ela já conhecera este sentimento, muitas vezes negados a sua espécie em função de sobrevivência, quando conheceu o conde. Violento, sedento de poder, muitas vezes frio, mas com ela conseguia demonstrar seu lado mais doce. Apenas com ela. Sofrera imensamente quando sua vida foi ceifada. Algo se congelou dentro dela a partir daquele momento. Pela memória dele ainda lutava e não deixaria de persistir nisso, por mais que tudo insistisse em perecer. Foi à seu pedido que Luisa dera o nome de seu companheiro ao filho. Esperava que aquele nome pudesse levar não só sua memória, mas sua força e liderança. Estava um pouco cansada de lutar contra o inevitável, mas, quando suas forças queriam deixá-la, lembrava de Victor e seguia adiante. Se Robert realmente se tornasse um empecilho, teria de ser eliminado, gostasse Luisa disso ou não.
As últimas palavras proferidas por Robert deixaram Luísa perplexa. A menção de direitos sobre Victor a fez estremecer. Imaginava se ele tinha realmente recuperado a memória ou se estava apenas fazendo um jogo de palavras para forçá-la a ficar com ele. Não sabia o que pensar. E se ele recuperasse completamente a memória e a odiasse por tê-lo enganado, fugindo e deixando-o sem as lembranças de algo tão importante como fora a relação deles e ignorante a respeito do fruto gerado naqueles dias na Grécia? Certamente agiria como Cássia previra, exigindo a guarda do filho... Não queria nem imaginar as consequências de tal atitude de Roberto. Ela o amava demais e seria capaz de por sua própria vida em risco para poupar a dele. A dor que corria em seu peito ao pensar que ele poderia odiá-la era terrível demais. Tão grande quanto a agonia da possível perda de seu filho. Pior ainda se algo de mal lhe acontecesse em decorrência de tudo isto. Precisava esclarecer o que estava acontecendo. O quanto antes...
CÁSSIA
Gabriele procurava por Cássia, quando seu instinto a levou até a velha passagem escondida que levava aos andares superiores do castelo. Certamente ela estaria lá controlando seus domínios. Silenciosa e rapidamente, com mínimo esforço físico, vencendo os vários metros que a separavam do local, em poucos segundos chegou onde estava a condessa.
- O que quer, Gabriele? – perguntou Cássia sem sequer virar-se para ver a recém-chegada.
- Preciso conversar com você – respondeu, controlando a tonalidade da voz para disfarçar o tremor que a pergunta da outra lhe provocara. Apesar de parecer distraída, sua percepção era aguçadíssima. – Aconteceram alguns fatos novos que podem mudar o rumo das nossas vidas.
Só então, Cássia virou-se para concentrar-se na presença de Gabriele e nas palavras que ela tinha a lhe dizer.
- Que fatos novos? – questionou franzindo a testa.
- Fatos inusitados que podem mudar totalmente nossas perspectivas atuais – respondeu com entusiasmo, que esperava contagiar Cássia.
- A que tipo de fatos você se refere? O que está acontecendo? – sua voz demonstrava irritação com o mistério que Gabriele lhe apresentava em rodeios e com a ela própria pela possibilidade de ter deixado passar algo importante despercebido, provavelmente por sua preocupação com aquele humano infeliz – Fale, por favor.
- Hoje à noite teremos visitantes que poderão esclarecer melhor os detalhes. Mas posso adiantar que a nossa preocupação por estarmos sozinhas neste mundo já não existe.
- O que você está dizendo? – estava incrédula.
- O que você ouviu. Existem outros como nós. Muitos outros.
Cássia estava perplexa com a afirmação de Gabriele. Como não percebera a presença de outros vampiros na região? Estaria perdendo sua força interna? Era possível, levando a vida como levavam atualmente, que seus poderes estivessem enfraquecidos, muito aquém do que tinham no passado... Por outro lado, a notícia podia ser redentora dentro do presente quadro.
- Você os receberá? – perguntou Gabriele ansiosa.
- Tem certeza que não são hostis a nós?
- Tenho. Este era o medo deles em relação à nossa comunidade. Por isso demoraram tanto a entrar em contato. Eles têm uma comunidade na Grécia e souberam de nossa existência quando estivemos lá. Você nunca soube deles?
- Na verdade, o conde me falou sobre eles mas não tinha certeza se eles haviam sobrevivido depois de tantos séculos passados e a falta de comunicação.
- Você não gostou das boas novas, Cássia? – indagou decepcionada com a frieza da líder.
- Antes de regozijar-me, preciso saber exatamente o que está acontecendo e se realmente são boas novas, Gabriele.
- Garanto que são. Você verá – disse com firmeza, indo para a janela que dava para a frente do seu abrigo – Como vão as coisas por aqui? Algum imprevisto ou incomodo com nossos visitantes humanos?
- Por enquanto não. Ainda estou preocupada com a relação entre Luísa e o tal de Robert.
- Mas agora não tem porque preocupar-se com eles, já que nossa perpetuação está assegurada junto ao clã grego.
- Nada está certo até que eu possa saber as intenções deles. Eles devem ter lhe falado os motivos de existirem em Santorini. Ou não?
- Sim, mas... Cássia, tive a mesma preocupação que você quando eles se identificaram. Você saberá que ela é infundada quando os conhecer.
- Pelo jeito eles a conquistaram, ou devo dizer apenas um deles?
Gabriele não queria perder o controle, por isso resolveu não argumentar mais com ela para não cair numa discussão infindável.
- Você conversará com eles e depois me dirá o que resolveu. Afinal você é a nossa líder – não custava bajulá-la um pouco.
Ela não soube definir o que sentiu ao vê-lo. Quando ele adentrou o salão principal, sentiu uma autoridade e uma determinação que só havia sentido uma vez na vida... em Victor. Era um líder nato. A pele mais escura dava-lhe um aspecto mais selvagem, menos nobre, mas não menos atraente. O rosto másculo, emoldurado por cabelos negros e lisos, que lhe caíam despretensiosamente sobre a testa larga, imprimiam-lhe certa jovialidade. Mas a força vinha de seus olhos. Olhos negros, perspicazes e inteligentes, dos quais nenhum detalhe ou movimento escapava. Eram normalmente frios, exceto quando cruzavam com os seus. Sentiu que seu coração, há muito congelado desde a perda de seu marido, fora atingido por uma fagulha ardente que começava a espalhar-se por todo seu ser. Quem era, na verdade, Arnold Paole? Pouco sabia sobre ele. Queria saber mais. Precisava saber mais... Sua voz grave acariciava seus ouvidos enquanto explicava a que tinha vindo.
- Cássia, é um grande prazer estar de volta a minha terra e encontrar mulheres deslumbrantes como você e suas “irmãs” – cumprimentou-a educadamente, pegando a mão que ela estendeu-lhe e depositando um beijo suave em seu dorso.
- Porque demorou tanto tempo a voltar à Romênia se sabia do prazer que teria com esta visita? – perguntou Cássia desafiando-o com o olhar e retirando rudemente sua mão de entre as dele – Pelo que soube há quatro anos sabiam de nossa existência e não fizeram a mínima questão de fazer contato. Posso apreender disso que talvez estivessem esperando nosso fim para voltarem à nossa terra.
Agradavelmente surpreso com a animosidade de Cássia, sorriu e continuou:
– Creio que você sabe perfeitamente os motivos de vivermos na Grécia.
- Claro...
- De onde poderia apreender que vocês não queriam relacionar-se com o clã exilado por Vlad, por ainda persistirem as mesmas hostilidades do passado – continuou irreverente, interrompendo-a e desferindo um olhar intenso sob as negras e espessas sobrancelhas – Assim, como pode ver, ambos lados tinham motivos para temer um ao outro. Por isso, atendendo ao chamado de meu sobrinho Eric, vim pessoalmente esclarecer estes pontos. Acredito que, depois de tantos anos, possamos compartilhar experiências e conviver pacificamente. Tem a minha palavra de que nenhuma mágoa permanece, em relação ao que se passou, por parte de nosso clã. O que existe é a esperança de alguns romenos, ainda sobreviventes, como eu, de retornarem a sua terra, sem medo de retaliações.
A voz e a maneira como ele falava eram tão envolventes que ela não conseguia pensar numa argumentação. Além do mais, ele tinha razão ao dizer que o passado era passado. Não tinha sentido cultivar rancores na atual situação em que se encontravam. Aparentemente quem mais teria a lucrar eram elas. Talvez, no fundo, não quisesse admitir a perda da liderança.
- Você continuará a liderar, Cássia – ele também conseguia adivinhar ou ler seus pensamentos – Ninguém discutirá os seus direitos e, pelo que soube, você é uma líder sábia e benevolente.
- Arnold, a liderança não é tão importante quanto o risco de desaparecermos da face da terra. Esta tem sido a minha maior preocupação. Se realmente vocês falam a verdade, só teremos a ganhar com nossa união e minhas preocupações serão eliminadas – disse finalmente, encarando-o com firmeza.
Ele sorriu. Um sorriso que lhe trouxe um calor há muito esquecido. Por seu lado, Arnold intuía que aquela mulher bela e altiva diante dele começava a despertar-lhe emoções internas que já acreditava serem impossíveis de experimentar novamente.
- Minha cara, Cássia, agora que a névoa da discórdia sublimou-se entre nós, que tal sentarmos e deixar que eu conte sobre nossa comunidade e como temos sobrevivido.
- Será um prazer, Arnold Paole – acolheu a proposta dele com um sorriso afável, sem vestígios de desconfiança – Vamos sentar, por favor – disse indicando aos convidados o sofá e as poltronas da grande sala.
Gabriele e Monique trocaram olhares com Eric e Cristopher, respectivamente. Mal notaram a ausência de Luísa, que não aparecera para a reunião.
ARNOLD PAOLE
Espero postar a parte final deste romance antes do próximo final de semana. Obrigada pela paciência dos meus leitores, pelos comentário e recados carinhosos que tanto me estimulam a continuar. Beijos a todos!!!
Ai, meu Deus! Rosane, que maravilha de trama, menina, adorei as escolhas para Arnold e Cássia! Deslumbrantes! Por mim, esta história não acabaria nunca, ai, ai! Estou muito curiosa para saber o desfecho da história de Robert e Luísa, já que as demais personagens parecem ter encontrado seu rumo! Parabéns querida!
ResponderExcluirOí,Rosane!!!!
ResponderExcluirAdorei este capítulo,e pelo jeito o final vai ser melhor,tomara que o final de Robert e Luísa seja mais lindo ainda.E esta sendo uma das melhores que já escreveu.
Só acho que vc.poderia ter colocado a Penélope Cruz como a Monique e a Kerry Russell como a Luísa,mas do mesmo jeito a fic continua maravilhosa e as escolhas bacanas.
Bjs,
Cris.
Carel disse:
ResponderExcluirA-R-R-A-S-O-U !!!!!!!!!! Antonio Banderas como Arnold Paole foi golpe de mestre!!!kkkk
\0/ \0/ Pelo visto cada uma vai arrumar um par hein? Bem, é claro que falta o casal principal, mas acho q esse tu vai deixar como grande finale nesse conto né? Fiquei com saudades do Ge... quer dizer, do Robert nesse capitulo... Beijos flor!!!
Demorei mas cheguei!
ResponderExcluirE vc para variar, ARRASOU!
Enfim, a Cassia vai ter alguém que esquente o coraçãozinho...
Fiquei com saudades do Robert...
Complicada a situação em que estava passando a Luiza pq, recuperando a memória, o Robert realmente poderia tentar exercer alguma pressão em relação ao seu filho. E, verdade seja dita, a Luiza enxergava o Robert com os olhos adocicados pelo coração. Não havia como ter certeza de que, após tantos anos, o Robert não tinha se tornado uma pessoa um pouco amarga por alguma razão. A verdade é que, às vezes, a gente convive diariamente com uma pessoa, pensa conhecê-la bem, mas aí acontece algo e essa pessoa começa a se expressar e tomar atitudes incompreensíveis a nós. E o Robert poderia ser uma dessas pessoas, que nos surpreendem de maneira lastimável. Como saber? É essa é uma dúvida que atormenta profundamente.
ResponderExcluirAgora, a Cássia é um tantinho simplista... Pra ela é fácil: se a coisa se complicar, é só eliminá-lo. Mas e como ficaria Luiza, a quem ela tanto gosta? As respostas não podem ser tão simplificadas a este nível...
Agora eu morri!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Rosane, vc não é fraca hein, amiga!!! Ai... ai... Paole... mas esse clã é mesmo de causar mil arrepios!!! Ainda bem que essa espécime não foi extinta, seria um pecado!!! Aliás, se quiserem continuar a se perpetuar no tempo, ofereço-me como cabaia para procriação... estou ovulando... hihihi....
Depois dessas doses maciças de tão belos espécimes, hoje eu não durmo!!!
Beijinhos