sábado, 28 de maio de 2011

Pelo de Punta (Arrepiada) - Capítulo XV



Sentia a cabeça latejar. A luta interna que o devastava procurava desesperadamente um final. Vivera até o momento sem pensar no que se tornara. As semanas que passou na companhia de Júlia tinham sido como um bálsamo em sua reles existência. Com ela tinha sido o homem que um dia idealizara ser. Aquele que fora sufocado na maldade e na bestialidade de seu pai.
- Espero que dê um fim nesta perra – A rudeza da voz de seu pai despertou-o.
- Por que diz isso? – perguntou apreensivo.
- Ortiz me contou que foi ela que atraiu a CIA até nossa casa.
- Ela foi usada por eles... Ortiz deve saber disso também.
- Foi o que ela disse? E você acreditou? – perguntou exalando um riso baixo e rouco – Pobre Lito...
- Confio nela. Logo que a conheci coloquei um detetive para segui-la. Sei exatamente quem ela é. A CIA deve tê-la seguido também quando souberam que estávamos namorando.
- Você fala como um adolescente idiota. Será que me enganei com você, Lito? – avaliou-o por baixo das sobrancelhas grossas – Pensei que daria uma boa lição nela e poria um fim nisso, mas pelo que vejo, a vadia brasileira trabalhou bem... – E exibiu, cínico, os dentes amarelados pelo cigarro. – Será que terei que acabar o serviço por você?... Não será tarefa desagradável, pois ela é bem bonitinha...
- Não ouse se aproximar dela, nem se refira a ela dessa maneira. Ela não é uma das mujeres com quem você costuma andar. – ameaçou.
Por instantes o General pestanejou, em vista da ferocidade contida nas palavras e no olhar de Miguel. Sabia do que seu filho era capaz, pois já presenciara a descarga de violência sobre aqueles que se colocavam como empecilho diante dele ou que não obedeciam as suas determinações. Também sabia que tinha sido um bom professor. Por isso, engoliu o sentimento de humilhação e procurou desviar do assunto.
- Não vim até aqui para brigar com você. O que fará com ela não me interessa. Tenho certeza que o seu bom senso lhe dirá. Vim para pensar em nossos próximos passos. Ortiz me disse que estava com tudo sobre controle, mas eu não confio na argúcia do nosso amigo.
- Talvez devessemos repensar em mudar as operações de país e investir mais na fachada da empresa de importação e exportação, até as coisas se acalmarem.
- Você tem razão... – Neste ponto não tinha como discutir com seu filho. Ele era um bom estrategista. Seu problema era ainda ser suscetível às emoções, mas o tempo daria conta deste pequeno defeito...


Bryan pensou ter visto luzes ao longe. O lusco-fusco do entardecer atrapalhava um pouco a visão da estrada de chão batido, mas, segundo a orientação de Isabel, sabia que devia estar próximo ao sítio. Ansiava chegar logo, pois o medo de que algo pudesse ter acontecido à Júlia aumentava a cada minuto da viagem. As distâncias e as dificuldades do caminho pareciam maiores e o tempo escoava muito rapidamente. Quando viu o portão feito com troncos rústicos de madeira escurecida e a placa onde se podia ler claramente: Propiedad Privada - Ingreso Prohibido, respirou aliviado. Chegara ao seu destino. Estacionou o Smart numa pequena clareira junto à estrada. Seguiu a pé, para não denunciar sua presença, mantendo-se escondido entre as árvores que margeavam o caminho até a moradia. Surpreendeu-se ao ver uma modesta construção térrea, que não devia ter mais que duzentos e cinquenta metros quadrados de área. Apenas um carro estava estacionado ao lado da casa. Reconheceu o Civic vermelho que o levara até o consulado americano naquela tarde. Andou mais um pouco e descobriu um segundo veículo, uma caminonete Jeep de cor cinza deixada dentro de um velho celeiro nos fundos do terreno. Pelo aspecto geral, a família não andava frequentando muito o local. Ou ele era mantido assim para não levantar suspeitas sobre o proprietário. De qualquer maneira, a preocupação de Bryan aumentou ao perceber a presença de mais pessoas na casa além de Miguel e Júlia. Viu uma luz que provavelmente seria de um dos quartos. Sorrateiramente aproximou-se para poder espiar pela janela, sem perceber que uma sombra o seguia. Foi então que sentiu o cano frio de uma pistola em sua têmpora direita.
- Fique bem quieto e, devagar, me entregue sua arma sem se virar – disse a voz monocórdica do guarda-costas que acompanhara o General até o sítio.
Bryan reconheceu que a apreensão em que se encontrava ao pensar no que podia ter acontecido à Júlia fez com que ficasse distraído e caísse naquela armadilha. Já não era mais o mesmo. Três anos afastado de missões de resgate como aquela serviram para deixá-lo descuidado. Ergueu as mãos, mostrando que estava desarmado. Sem confiar muito na demonstração, o brutamonte passou a revistá-lo, sem deixar de mirar o cano da arma em sua cabeça. Acabou por achar a pequena Beretta que levava escondida em seu coldre de tornozelo e a reteve. Quando achou que estava desarmado, mandou que ele andasse até a entrada principal. Na fração de segundos em que o homem distraiu-se pensando no que faria a seguir, quando o General o visse com o prisioneiro, Bryan estacou repentinamente e desferiu uma violenta cotovelada no seu estômago. Dobrado sobre si mesmo devido à dor, na sequência, foi abatido por uma braçada poderosa na nuca, o que acabou por deixá-lo desacordado. Satisfeito com sua performance, Bryan pensou que afinal não estava tão destreinado assim. Tratou de tirar o homem dali e levá-lo até o celeiro, onde o amordaçou e amarrou com cordas que lá encontrou. Tomou a pistola do infeliz, e voltou a esconder a sua no tornozelo. Não queria mais surpresas com armas de fogo. Remexeu nos bolsos a procura de documentos e alguma arma extra. Além de sua identificação, ainda encontrou uma faca e um celular. Verificou outra vez os nós das cordas, apertando-os um pouco mais para sua segurança. Olhou em volta. Não podia admitir ser surpreendido por outro “gorila” como aquele. Destruiu o celular sob o peso de seu pé e jogou a faca no mato logo atrás do celeiro Mais alerta que nunca, rumou para a casa mais uma vez. Voltou à janela onde estava quando o seu agressor surgiu e conseguiu ver através de uma fresta da persiana de madeira a silhueta de Júlia. Seu coração bombeou mais forte. Ela estava viva! Com cautela, foi até a frente e observou o interior da sala principal. Lá, pode ver os dois homens, pai e filho conversando. Não pareciam muito satisfeitos, falando e gesticulando muito. Decidido a retirar Júlia dali sem chamar a atenção dos dois e só então avisar a CIA, deu a volta na casa a procura de uma porta lateral por onde pudesse adentrar. Descobriu uma janela entreaberta na área de serviço. Esgueirou-se por ali e avançou, seguindo o som das vozes discutindo na sala. No corredor da área íntima viu luz junto ao assoalho, sob a porta de um dos quartos. Júlia devia estar ali. A chave estava na fechadura. Girou-a lentamente para evitar barulho e empurrou a porta com cuidado. Sufocou o nome dela na garganta, aliviado por vê-la aparentemente sem ferimentos, e fechou a porta rapidamente, colocando o dedo indicador sobre os lábios para pedir-lhe silêncio. Júlia estava paralisada num dos cantos do cômodo. Quando o viu, teve vontade de gritar de alegria, mas calou-se a pedido dele. Quando o viu abrir os braços para recebê-la, correu para ele e sentiu todo o seu pavor controlado até então explodir em mudas e transbordantes lágrimas.
- Calma, meu anjo... – sussurrou ele ao seu ouvido, abraçando-a – Logo estaremos longe daqui. Venha comigo.
Sem conseguir emitir um som sequer, assentiu com a cabeça e passou a obedecê-lo. O calor do corpo de Bryan em torno do seu a fez sentir-se segura. Sua vontade era repousar a cabeça sobre o peito amplo e forte e ali manter-se aninhada para sempre. Porém, logo se deu conta que ele agia como um profissional. Arma em punho, cuidadoso ao reabrir a porta do quarto, olhando para os lados. Era óbvio que ele continuava em sua missão e ela apenas fazia parte disso. Provavelmente estivesse ali apenas por sua consciência culpada. Certamente não tinha sido levado por qualquer outro motivo que não fosse o cumprimento do dever. Precisava acalmar-se e parar de chorar como uma tola sentimental. Seguiu-o, colada a ele, conforme sua orientação. Encaminharam-se para os fundos, onde ele a ajudou a pular pela janela. Segundos depois corriam na escuridão da noite rumo às árvores da estrada sem trocar  palavras. Logo ouviram um grito vindo da casa.
- Júlia! – Era a voz de Miguel. Ele ouvira um barulho e fora até o quarto, descobrindo a fuga. 
- Corra, Júlia – exclamou Bryan angustiado por terem sido descobertos. Precisavam chegar ao carro na estrada antes que Miguel os alcançasse.
O estampido de um tiro ecoou nas sombras e novamente puderam ouvir a voz de Miguel desesperado.
- Não atire! Pode feri-la!
O General estava de arma em punho tentando mirar a dupla de fujões.
- Seu idiota! Eles estão escapando. São duas testemunhas contra nós – Dito isso, correu na direção do celeiro onde estava seu carro. Lá descobriu o capanga ainda desacordado. Praguejou e chutou o homem, voltando a atenção para o Jeep estacionado. Miguel não teve alternativa a não ser ir atrás do pai para evitar que ele machucasse Júlia. Não conseguia pensar em outra coisa. Conhecia bem o General e como ele agia ao se sentir ameaçado.
Bryan e Júlia conseguiram alcançar o Smart. Entraram rapidamente e, mal ele havia dado a partida no motor, viram os faróis da camionete de Vasquez aproximando-se velozmente, ainda no caminho vicinal do sítio.
- Coloque o cinto! – gritou para ela, enquanto colocava o seu próprio.
Bryan acelerou, levantando grande quantidade de poeira devido ao movimento rápido dos pneus, manobrando habilmente para fora do nicho em que se encontrava. Logo estavam na estrada de chão batido, na direção contrária à Santa Cruz de La Sierra, em meio a escuridão, onde só os faróis dos carros iluminavam a estrada. Se ao menos pudesse contar com a ajuda da Agência, pensou. Infelizmente eles tinham sido bem claros quanto a isso. Ele estava sozinho nessa empreitada. Sentia Júlia tensa, encolhida no assento ao seu lado, olhar abatido no rosto marcado pelas lágrimas já secas e a mãos crispadas sobre o colo. Queria dizer-lhe palavras de carinho e conforto, mas naquela hora era impossível. Esperava que sobrevivessem àquela situação para que pudesse expressar todo o amor que redescobrira ao seu lado e todo o terror que passara ao imaginar que poderia perdê-la.  Esperava que ela o perdoasse e entendesse as circunstâncias que o levaram a fazer tudo que fizera.
Sem uma sinalização adequada e dirigindo com os faróis desligados para despistar seus perseguidores, Bryan não conseguiu desviar-se a tempo de um grande buraco que surgiu repentinamente. O carro sacudiu com violência. Um dos pneus dianteiros estourou e, como era de esperar, o carro perdeu o controle. Apesar da tentativa de Bryan em manter o curso, não conseguiu evitar a derrapagem, e a consequente capotagem no barranco lateral da estrada. Por sorte o carro rodou apenas uma vez, parando estacionado sobre as quatro rodas, com alguns amassos na lataria.
Imediatamente alerta, Bryan olhou para Júlia e viu que um filete de sangue escorria de sua testa. Precisava tirá-los dali e procurar um esconderijo no mato a sua volta. Conseguiu abrir a sua porta e correr para o lado oposto. Com alguma dificuldade conseguiu abrir o lado de Júlia e examiná-la.
- Júlia! Você está me ouvindo?
- S-sim...
- Consegue se mexer?
- Acho que sim – respondeu começando a mexer os braços e as pernas.
- Temos que sair daqui antes que Vasquez nos alcance. Venha!
- Estou indo... – levantou-se e sentiu uma ligeira tontura, sendo imediatamente segura pelos braços de Bryan. Passou a mão na testa, pois sentia dor, e viu que havia sangue – Oh, meu Deus... Estou sangrando...
Bryan retirou-a do carro e, carregando-a nos braços, levou-a para fora. Pode ouvir o som de pneus freando.
- Pare aí, cabrón. – ecoou a voz áspera de Vasquez, o General. – Você não tem para onde ir. – continuou, apontando a arma na direção deles. Miguel apareceu logo atrás com expressão ansiosa.
- Júlia! – desesperou-se ao vê-la com sangue no rosto – Ela está bem? – dirigiu a pergunta à Bryan.
- Cale-se, seu inútil! – ordenou seu pai antes que houvesse uma resposta à pergunta de Miguel.
A luz vinda da camionete dos Vasquez iluminava o local onde eles haviam se acidentado. Bryan podia ver apenas as silhuetas dos dois homens, parcialmente cego pelo poderoso facho dos faróis de milha contra o seu rosto.
- Largue-a e levante as mãos bem alto onde eu possa vê-las – ordenou rudemente o General.
Com cuidado, sem afastar os olhos de seus captores, Bryan foi abaixando-se até poder soltar Júlia sobre a relva, aos seus pés. Levantou-se lentamente, após certificar-se que ela estava bem.
- Olhe, o seu problema é comigo, Vasquez. Ela foi apenas um instrumento para chegar até vocês – falou duramente, sentindo uma dor tão aguda no peito como se um punhal estivesse sendo cravado ali. Não queria que o outro soubesse o quão importante ela era para ele. Isso poderia significar a sobrevivência de Júlia. Pode sentir a imediata reação dela, contraindo-se junto às suas pernas, afastando-se discretamente dele.
- Mesmo que ela tenha sido apenas uma marionete para a CIA, acabou por ver e ouvir demais...
- Eu cuidarei dela! – interrompeu Miguel.
- Infierno! Cállate! – vociferou o pai – Você não está em condições de decidir nada.
No meio dessa discussão familiar, Bryan apurou os ouvidos e ouviu o ronco de um motor aproximando-se e logo, espantado, ouviu um som semelhante ao de uma metralhadora vindo do céu negro e estrelado.
- O que está acontecendo? – Júlia conseguiu dizer erguendo os olhos para cima.
- O que está acontecendo é que vocês vão morrer – esbravejou o General apontando a arma para Júlia.
Miguel reconhecendo que seu pai não hesitaria em atirar, lançou-se sobre ele. O estrondo do tiro eclodiu abafado pelo corpo de Miguel e pelo barulho ensurdecedor das hélices do helicóptero que se aproximava. Aproveitando o instante, Bryan pegou a arma que tinha em seu tornozelo e apontou para o assassino, antes que este pudesse reagir. Atirou, ferindo-o no braço direito, fazendo-o soltar imediatamente a arma. Soza surgiu inesperadamente vindo da estrada, seguido por Isabel que soltou um grito desesperado ao ver o irmão cair no chão, ao lado de Júlia.
- Miguel! – gritaram as mulheres quase em uníssono.
Este foi o último som que Miguel ouviu antes de seus sentidos emudecerem para sempre.

(continua...)


Espero que me perdoem pela demora em postar este capítulo, mas é que passei uma semana bem difícil, tratando de uma lombalgia (é a idade...) tenebrosa que me derrubou na segunda-feira. Desde então, fiquei sedada com todo o tipo de analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares. Lógicamente que minha "destreza" mental também ficou abalada, tirando-me completamente a inspiração para escrever este capítulo. Só hoje consegui, então sem dores, terminar e publicar... Finalmente.
Agora falta pouco para o término. Como sempre, espero que estejam gostando e curtindo a ação do romance.
Beijos a todas e obrigada pela audiência e pela paciência (como sempre...)!

7 comentários:

  1. Ahhh Rô! Espero que você já esteja melhor! É horrível quando temos que nos entupir dessas drogas para nos sentuirmos melhores.

    Agora, nuoossaaa, esse capítulo foi fantástico! Estou amando a sua escrita para a ação e suspense! Muito bom mesmoooo...
    Ler este capítulo foi uma delicia em meios a tantos textos e preocupações das provas finais da faculdade.
    Super ansiosa para saber o quê houve com o Miguel e claro, para ver como irá desenrolar o romance entre a Júlia e o Bryan.

    Bjoooos

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  2. Olá!
    Tudo bem Rosane?
    Então sobre o blog estou um pouco sem inspiração pra escrever...Mas logo postarei mais poemas
    E mais uma vez obrigado pelo carinho de passar lá sempre...
    Ah e sua história ta quente hein...kkk

    Beijos!

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  3. Oi Rô!!
    Como você está? espero que você já esteja completamente sem dores.
    Antes de fazer meu comentário tenho que te contar o que aconteceu, pra conseguir postar aqui fui obrigada, literalmente, a criar um blog, rsrsrs, eu com um blog, nunca imaginei isso, bem, ele está lá, prontíssimo, ficou até bonitinho, mas sem nada, nadica de nada, tão pobre, rsrsrsrs. Mas enfim consegui postar.
    Poxa, quanta ação e suspense, amei a hora em que o Bryan chegou e chamou a Júlia de "meu anjo", tão lindo...ela já sofreu tanto.
    Quanto ao Miguel ele foi um herói, se redimiu de todos os erros trocando a vida dele pela dela, é, acho que seria tão triste ve-lo preso, afinal ele fez tantas coisas más que não teria como ser inocentado, realmente a melhor saída foi "seus sentidos emudecerem para sempre", mas não deixo de sentir pena dele, sempre tentou ser o que o pai esperava e nem por um momento aquele monstro o amou, só o usava.
    Estou amando amiga e,claro, ansiosíssima pelo próximo capítulo.
    Beijossss!!!!

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  4. Oi Rô! Finalmente pude ler seu romance! Estive tão ocupada que nem consegui postar nada, muito menos acompanhar os blogs das amigas. Estou adorando essa estória!!! Ação e romance na medida certa! São sempre meus favoritos...
    Você está de parabéns. Muitos beijos, querida!

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  5. Oi, tudo bem?
    Conheci seu trabalho pelo blog da Bri (Meu Livro Rosa Pink) e Adorei!

    Parabéns viu, vou passar aqui constantemente!

    Beijokas

    Livros & Fuxicos

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  6. Oi,Taty! Obrigada pelo comentário. Espero que tenha ido bem em tuas provas finais. Adorei saber que pude te ajudar a relaxar um pouco nas horas de folga.Boa sorte e beijos, querida!

    Oi, Luiz Fernando! Já deixei recadinho lá no teu blog. Obrigada pela visita! Beijo!

    Oi, Nadja! O que será que houve que ñao estavas conseguindo comentar? De qualquer jeito, o bom de tudo isso é que surgiu um novo blog. Estou curiosa. Tens que dar o link para acessá-lo e divulgar. Sobre o Miguel,é isso mesmo que falaste. Ele tb era, de certa forma, uma vítima, mas cometeu erros demais até entender isso. Achei que era a melhor saída para ele.
    Beijo grande, amiga!!

    Aline, minha linda! Estava com saudade de te ver por aqui. Bom saber que tudo está se acomodando, apesar de estares sem muito tempo. Logo te mando um email. Beijos!

    Pah! Seja bem vinda! Fico imensamente feliz de saber que tenho mais uma seguidora e que estás gostando do meu cantinho. Espero te ver com frequência por aqui. Logo vou fazer uma visitinha tb. Beijos!

    Gente, andei numa semana meio difícil, ainda, em parte, relacionada ao meu pequeno probleminha de saúde. Contudo, pretendo terminar o próximo capítulo nos próximos dias. Logo terao notícias da Júlia e do Bryan...
    Muitos beijos a todos!

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  7. Caracas adrenalina á mil... sensacional como havia premeditado Miguel é do bem e vai sobreviver!

    Rosane sei bem como é sofrer com essa danada da lombalgia demora pra vir mas qdo vem derruba sem pudor!
    Se cuida querida!

    * * *Beijiskiss* * *

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Cantinho do Leitor
Este cantinho está reservado para que coloquem suas críticas a respeito de meus romances e do blog. A sua opinião é muito importante para mim. Se tiverem alguma dificuldade em postar aqui, deixem mensagem na caixa de recados.
Beijos!