Parecia que o mundo resolvera tirar férias. Era pleno mês de Fevereiro e o Aeroporto JFK de Nova Iorque estava lotado. Filas imensas tomavam conta dos balcões das diversas empresas aéreas. Depois de vários esbarrões, despacho da bagagem e tentativas para localizar seu portão de embarque, entrou na fila para verificação da bagagem de mão e passagem no detector de metais. Sabia que o serviço americano era extremamente exigente devido ao constante medo de terroristas. Certa de que seguira todas as recomendações e que estava tudo em ordem, passou tranquila pelo detector. Qual não foi sua surpresa quando o alarme ensurdecedor soou e ela foi cercada por três agentes, sendo duas mulheres. Tentou explicar que não entendia o que havia acontecido, mas a simpatia não era uma das qualidades daqueles policiais. Sob protesto foi levada a uma sala privada, onde foi revistada minuciosamente e passada por outro aparelho de Raios X. Indignada, foi liberada, depois de ter toda sua bagagem aberta e revirada, sob o olhar desconfiado do chefe de segurança do aeroporto.
Quando saía da sala, esbarrou violentamente com um sujeito alto e forte. Ela esbravejou e o xingou. Sentindo dor no braço esquerdo, onde sofrera o maior impacto, curvou-se para pegar a bolsa de viagem que caíra no chão devido ao choque. Sem notar que ele se abaixara para ajudá-la, levantou de súbito e bateu com a cabeça no queixo dele, fazendo-o uivar de dor. Quando o viu com a mão a massagear a mandíbula, sua primeira reação foi a de pedir desculpas, mas lembrou-se de sua própria dor e calou-se. Só não disse bem feito, pois temeu uma represália por parte do estranho, que devia medir 1.90 de altura e fazer musculação diariamente. Apenas lançou um olhar raivoso e virou-se para ir embora. Antes que desse o primeiro passo ouviu a voz grave e aveludada.
- Não se machucou?
- Não foi nada... – retrucou seca.
- Quer que a ajude com sua bolsa? Ela parece pesada.
- Não, obrigada. Preciso ir, pois estou atrasada.
- Eles pegaram você?
- Como? Quem? – perguntou confusa olhando para ele, sentindo-se culpada por algo que não fizera, tal a forma que seu “agressor” fez a pergunta – Ninguém pegou ninguém. Foi uma confusão.
- Ah...Sei... – disse em tom de escárnio, olhando-a de cima a baixo, como se a estivesse vendo por outro aparelho de RX, mais íntimo.
- Era só o que me faltava! Primeiro quase me nocauteia e agora insinua impropriedades.
- Eu não disse nada... Não precisa ficar tão melindrada. Só queria pedir desculpas – continuou, aproximando-se dela com a mão estendida – Muito prazer. Meu nome é...
- Não me interessa. Tenha um bom dia!
Virou-se bruscamente e tomou o rumo da sala de embarque, temendo perder seu vôo, deixando o desconhecido com um estranho sorriso nos lábios.
Mal teve tempo de sentar-se quando ouviu o chamado da formal voz feminina:
- Atenção! Última chamada para embarque imediato do vôo 1278, da American Airlines com destino à Santa Cruz de La Sierra, com escala em Miami, no portão 6.
Correu até o portão indicado, entregou seu cartão à funcionária uniformizada e atravessou o túnel que ligava a aeronave aos corredores do aeroporto. Conferiu o lugar. Ficava no corredor, como fizera questão de frisar quando adquiriu o bilhete, ainda no Brasil. Odiava viajar longos percursos de avião e gostava de estar próxima ao corredor para facilitar a ida ao toilette e poder esticar as pernas com mais facilidade. Infelizmente ainda era obrigada a viajar na classe econômica. Sonhava um dia poder viajar em grande estilo. Esta era uma das coisas que, casando com Miguel, seria possível. Graças aos bons negócios de sua família ele só viajava na primeira classe ou em jatos particulares. Ele bem que havia insistido em pagar-lhe a passagem, mas ela negou o presente veementemente.
Aparentemente todos os passageiros já haviam entrado e ela notou os dois lugares ao seu lado vazios. Regozijou-se pela boa sorte, antevendo a possibilidade de esticar-se e ter algumas horas melhor dormidas. Apertou o cinto de segurança, soltando um suspiro de satisfação, quando notou uma presença de pé, ao seu lado.
- Acho que a senhorita está ocupando o meu lugar.
Reconhecendo a voz, olhou para cima e deu de cara com o homem que a abalroara no aeroporto.
- O que o senhor disse?
- Que a senhorita está ocupando o meu lugar.
- Acho que o senhor está enganado. Este é o meu lugar.
- Posso ver?
- Claro – falou irritada abrindo a bolsa e retirando de lá o seu bilhete.
Sem intimidar-se, ele pegou o cartão da mão de Júlia e sorriu.
- Como pensei...
- Não falei? O senhor se enganou.
- A senhorita se enganou. Seu lugar é o da janela.
- Como? – ela saltou, arrancando o cartão da mão dele – Não é possível! Eu averiguei antes... Eu pedi que me colocassem no corredor... – Incrédula, podia jurar que tinha visto o número e a letra da poltrona certos.
- Sinto muito, mas... Pode chegar para lá, por favor? – ordenou, indicando a janelinha.
Júlia mal cabia em si de tanta raiva. Entretanto respirou fundo e abriu seu melhor sorriso.
- Será que o senhor não faria a gentileza de trocar comigo?
- De maneira alguma... A não ser que a senhorita tenha algum problema de bexiga. Tem?
- Não! Claro que não! – “Que petulância!... Grosso!”, pensou.
Sem olhar para ele, destravou o cinto e foi se sentar junto a janela, bufando de descontentamento. Ficou olhando para o lado de fora, sem ver a movimentação de pista para que o avião decolasse. Só conseguia maldizer a sua má sorte naquela manhã em que tudo parecia dar errado. Fechou os olhos e suspirou contida, ansiando para que as próximas horas não proporcionassem novas surpresas desagradáveis.
Finalmente, a voz do comandante ecoou através da aeronave, dando as boas-vindas e informando sobre as condições de tempo em Miami e o provável horário de chegada.
Sem olhar para o lado do corredor, evitando a presença desagradável que a tinha atropelado e depois a deslocado de seu assento, sentiu o forte zunido dos motores do avião levantando vôo, seguido pela sensação de tamponamento dos ouvidos, devido ao aumento de pressão na cabine. Assim que tudo normalizou, reclinou sua poltrona ao máximo, não mais que um ângulo de 30º, e fechou os olhos.
- Não dormiu bem à noite?
“Que cara-de-pau! Ainda tem coragem de falar comigo como se fosse íntimo”, pensou, mantendo-se calada.
- Não quer conversar um pouco? ... Gosto de falar para que o tempo passe mais rápido. Odeio estes vôos muito longos.
- Azar o seu! – exclamou secamente.
- O seu dia não está sendo dos melhores hoje, não?
- Não é da sua conta.
- Olhe...Vamos ter que passar várias horas juntos. Que tal uma trégua?
Ela continuou de olhos fechados, sem responder.
- Talvez mais tarde? – insinuou em voz mais baixa.
Como não obteve resposta, calou-se, para alívio de Júlia.
Na metade do caminho para Miami começou o movimento para o serviço do lanche, que consistia em um copo de refrigerante e uma porção de amendoins tostados. Júlia optou por beber a Coca-Cola oferecida e comer uma barra de cereal que trouxera na bolsa, rejeitando os amendoins. Seu vizinho de poltrona aceitou tudo que foi oferecido e ainda pediu uma dose de uísque. Quando ele começava a degustar seu mísero lanche, Júlia resolveu realizar sua primeira ida ao banheiro para escovar os dentes. Pediu licença obrigando-o a interromper o que fazia, fechar a mesinha e levantar, dando passagem a ela, já que o espaço entre as fileiras de poltronas era muito estreito e ele tinha pernas longas. No íntimo, ela regozijou-se por demonstrar a ele como seria desagradável tê-la na janela. Não agradeceu e sem olhá-lo atravessou rapidamente o corredor em direção aos banheiros de bordo. Quando voltou ele já havia terminado e levantou-se imediatamente ao vê-la aproximar-se.
- Ainda está chateada comigo? – perguntou quando ela tentava retornar ao seu lugar e espremia-se entre a poltrona da frente e ele.
Ela acomodou-se, tirou um livro da bolsa e fez menção de que começaria a ler e de que não gostaria de ser interrompida.
- Pelo que vejo, sim... – disse ele finalmente diante da falta de reciprocidade por parte de Júlia.
- Qual é o seu problema? – disse entre dentes para não chamar a atenção – Primeiro, quase me joga no chão no aeroporto, depois se nega a trocar de lugar, insiste em falar comigo e fazer gracinhas... Por que eu tenho que ser simpática com você?
- Você é sempre assim irritadiça? – queixou-se – Lá no aeroporto, além de não pedir desculpas pelo esbarrão que me deu, ainda quase me quebrou o queixo. Quanto ao lugar, eu tinha escolhido o corredor com antecedência, pois não suporto ficar na janela neste tipo de viagem... Outra coisa... Não me incomodarei de lhe dar passagem sempre que precisar... Estou tentando ser agradável, ao contrário de você.
- Olhe! Eu quero apenas ficar quieta, ler o meu livro e esperar que o tempo passe o mais rapidamente possível.
- Tem medo de avião... – continuou sondando.
- Não! – “Ele é insistente!”.
- Não quer conversar a respeito disso? Tenho uma amiga que morre de medo de avião e quando é obrigada a viajar vira a pessoa mais desagradável do mundo. Deve ser o seu caso, não?
Ela segurou-se nos braços da poltrona para não pular no pescoço dele. Fulminou-o com o olhar a ponto de ele dar-se por vencido e dizer:
- Ok! Não falo mais... Porém, se precisar se abrir, estarei aqui – finalizou, olhando em frente com um quase imperceptível sorriso nos lábios.
Neste instante, uma das aeromoças aproximou-se. Devia ser a décima vez que ela chegava até ele para perguntar se não precisava de nada. “Existem mulheres que não se dão ao respeito”, lamentou Júlia em pensamento.
- Está satisfeito? Se quiser mais um a porção de peanuts, posso conseguir, pois sempre temos algums de reserva.
- Não, honey. Muito obrigado, mas estou satisfeito – respondeu piscando charmosamente para ela, arrancando-lhe um grande sorriso.
- Se precisar de algo é só me chamar. Meu nome é Mae.
- Claro que chamo... Mae...
“Honey? Se precisar é só chamar? Mae? Desde quando as aeromoças cantam seus passageiros?”, Júlia questionava-se intimamente, enquanto a jovem continuava seu caminho pelo corredor rebolando um pouco mais que o normal sob o olhar fixo de seu vizinho.
- Este pessoal da Airlines é muito simpático, não acha? – perguntou, percebendo que ela estava observando a cena toda.
Sisudamente, deitou os olhos sobre o livro e se manteve muda. Logo o inconveniente estranho também fechou os olhos e pareceu pegar no sono.
Na chegada a Miami, o comandante voltou a falar anunciando que a parada seria breve e que os passageiros em trânsito permanecessem sentados enquanto a aeronave era limpa. Apesar de todo o movimento naquele intervalo, o homem continuou de olhos fechados. Parecia ter desistido de entabular conversa com ela e pegado no sono. Não se passaram mais que trinta minutos para que o avião levantasse vôo. A partir dali teria que aguentar mais 9 horas de viagem conforme a informação do novo comandante, que Júlia acabara de ouvir. Olhou para o lado e, pela primeira vez se deteve na fisionomia de seu impróprio vizinho. Ele tinha uma testa ampla, com algumas poucas marcas de expressão. Devia ter entre 30 e 35 anos. O cabelo era castanho-claro, ondulado e revolto, com alguns fios grisalhos, emoldurando o rosto escanhoado, bronzeado e másculo. Olhando-o assim, de lado e de boca fechada até podia entender o interesse da aeromoça.
- Está gostando do que vê? – disse ele repentinamente, abrindo os olhos e pegando-a em flagrante a analisá-lo.
- O quê? – sobressaltou-se.
- Está a um bom tempo a me observar. Está repensando na sua atitude em relação a nós?
- Ora! Eu não estava... – interrompeu a frase indignada com a petulância daquele sujeito, voltando a atenção para o livro que tinha nas mãos, tentando encontrar a última linha lida.
- Tinha esperança que mudasse de idéia ... – anunciou sarcástico.
Finalmente o avião decolou novamente.
Passadas cerca de duas horas, começou a turbulência. Júlia olhou pela janela e viu as nuvens densas e cinzentas aglomerando-se e os relâmpagos intermitentes, prenunciando uma tempestade. Instintivamente, ela apertou um pouco mais o cinto.
- Não se preocupe – falou seu “companheiro” de viagem tentando acalmá-la – Este tipo de coisa é bem comum por aqui no Triângulo das Bermudas. Se precisar de uma mão para segurar, eu estarei aqui.
“Confiado!” ajuizou intimamente”. “Triângulo de Bermudas!”... – Apavorou-se. Pensou em Miguel. Seria bom se ele estivesse ali ao seu lado. Foi então que a nave sofreu um baque. Podia-se perceber a queda de altitude brusca, que durou alguns segundos, e a tentativa de retorno ao estado anterior. Alguns passageiros chegaram a emitir gritos de alarme. Os sustos repetiram-se várias vezes. As aeromoças solicitavam que todos retornassem aos seus lugares e ficassem presos aos cintos. Elas próprias seguiram esta ordem. Mais alguns minutos de agitação se passaram quando a voz do comandante se fez ouvir.
- Peço a atenção de todos. Em vista do mau tempo, seremos obrigados a um pouso de emergência em Curaçao. Permaneçam em seus lugares e aguardem novas instruções. Fiquem calmos. Não há motivo para pânico. Estamos com tudo sob controle. Obrigado.
O simples mencionar das palavras “emergência”,“pânico” e as frases “fiquem calmos” e “está tudo sob controle” foi o estopim para que o controle da ansiedade dos passageiros fosse totalmente perdido. O burburinho na aeronave começou. As aeromoças foram obrigadas a sair da segurança de seus lugares para tentar acalmar as pessoas mais assustadas e preocupadas, além de auxiliar aqueles que começavam a passar mal devido aos movimentos provocados pelos fortes ventos no exterior do avião.
A figura alta ao seu lado, sem fazer alarde, levantou-se calmamente de seu assento e dirigiu-se à cabine de comando, onde, surpreendentemente foi acolhido, pois a porta fechou-se atrás dele. Lá ficou por alguns minutos e saiu com expressão preocupada, voltando ao seu lugar ao lado de Júlia.
Vencida por sua curiosidade e medo, se obrigou a dirigir-lhe a palavra.
- O que está acontecendo? O que lhe disseram lá?
- Agora está falando comigo?
- Ah, por favor! Só quero saber se vamos morrer ou não!
- Lastimo lhe dizer que por hora não. Vamos realmente pousar em Curaçao.
- Pelo menos estaremos em terra firme... – comentou aliviada – Obrigada.
- De nada... – respondeu, porém a expressão sombria em seu rosto persistia.
- Tem alguma coisa mais?... – insistiu ansiosa ao estranhar a seriedade dele
- Depois do pouso, não temos previsão de saída.
- Como assim?
- Um dos equipamentos de navegação entrou em pane e antes que ele seja consertado, não teremos como voar novamente.
- Ah, não... Como você conseguiu todas estas informações? Por que só você pode entrar lá? – ela voltou seu olhar para a cabine do comandante, onde um dos comissários impedia os passageiros de entrar.
- Digamos que sou conhecido do piloto. Costumo viajar muito com esta companhia aérea. Satisfeita? – Júlia percebeu-o tenso, mas achou melhor não perguntar mais nada.
Com um leve aceno da cabeça sugeriu estar satisfeita e acomodou-se em seu lugar, voltando a ficar muda, aguardando os próximos acontecimentos.
(continua...)
Estão gostando? Complicou um pouco mais? Parece que a Júlia está tendo o seu dia de azar... Ou será de sorte?...rsrsrs.
Hoje quero mandar um beijo para as novas seguidoras do blog, como a Brih, a Nine, a Rapha e a Andréia. Sei que a minha proposta pode parecer estranha e já vi outros blogueiros com propostas semelhantes desistirem, ou por falta de inspiração ou por falta de audiência. Porém, escrever virou uma paixão para mim. Desde que comecei timidamente a publicar meus contos no Orkut, nas comunidades de fãs do Gerard Butler, há cerca de cinco anos, não consegui parar mais. O meu "muso" inspirador passou a não ser mais tão importante (apesar de eu continuar sua fã fidelíssima) quanto o desejo de ser simplesmente uma contadora dos romances.Sei que existem muitas pessoas que torcem o nariz para este tipo de histórias de amor romântico que expresso aqui, mas também sei que, como eu, as românticas são em grande número, mais do que se possa imaginar. Eu não estou sozinha e isto é ótimo. Contudo, mesmo que isso não fosse verdade, eu continuaria escrevendo, pois é algo que me dá imenso prazer e torna a minha vida muito mais agradável de ser vivida. Eu diria que escrever é o meu Prozac.
Ao lado de tudo isso, tenho as minhas leitoras fiéis, que me acompanham há anos, pacientes, amigas e incentivadoras, que me estimularam a publicar livros impressos, que estão me dando tantas alegrias. A vocês minhas queridas (acho que não preciso citar nomes, pois vocês estão nos comentários e recados espalhados por todo o blog e nos agradecimentos da minha primeira publicação - Na Rede do Pescador)), minha eterna gratidão e todo o meu amor. Para quem chega, o carinho e as boas-vindas dessa escritora amadora que adora compartilhar suas fantasias românticas.
Beijos!
...Eita mulher de infinita sorte essa Júlia, com esse "Honey" ao meu lado o avião pode entrar em turbulência, pouso forçado, caír, q meu sorissão ultrapassava o do Coringa.... kkk
ResponderExcluirMas agora Rosane querida cada dia se concreta a pessoa especial que é. Entra ano sai ano e vc sempre na humildade reconheçendo cada pessoa que te segue. Não é atoa que vc está aqui, sua presença se tornou preferencial. Se existe evidência para Deus, certamente vc é uma delas.
Contigo comigo sempre miguxa!
* * *Bjkas no seu Coração* * *
Ai rosane eu sei que devo estar sendo repetitiva mas eu tenho que te falar , o que que vc me faz, as vezes meu dia não está lá essas coisas mas basta entrar no seu blog e ver um novo romance ou capítulo que eu já abro um sorrisão, descobri vc no "gerrymaníacas" era assim o nome? rsrs não lembro direito, depois vc veio pra cá, lembro que vc perguntou se tinha alguém lendo ai falei com vc que estava adorando e tal e pronto desde então não te larguei mais , as vezes posso não comentar mas tenha a certeza de que estou sempre por aqui, e com certeza eu sou uma dessas românticas que adooooooooram finais felizes sim , poxa a vida por si só já é cheia de problemas e complicações detesto esses filmes complicados e com finais deprimentes, podem me chamar do que quiserem eu não quero me iludir quero apenas me permitir sonhar, por isso mais uma vez obrigada por todas as vezes em que sinto aquela "sensação" que não sei explicar mais que é muito boa e que sinto todas as vezes que leio seus romances, adoro como vc descreve as coisas , quando descreve o gerry então vixe eu vou ao delírio por isso quando li o primeiro capítulo e vi que a descrição não batia "opa" como assim esse não é o "gerry" rsrsrs fiquei desesperada né rsrsrsr... mas como vc é muito boazinha já tirou minha aflição no segundo capitulo rsrsrs... e dessa vez ele veio bem implicante não? rs a cara dele , eu queria muito que ele soubesse desses romances , quem sabe um dia ... bom isso tudo é so pra te dizer uma coisa que vc ja sabe mais mesmo assim eu vou dizer , adoro vc , adoro seu estilo , adoro tudo isso ... beijossss querida.
ResponderExcluirOi! Rosane, estou curiosa quanto a esse seu novo romance... Pelo primeiro capítulo, imaginei uma coisa, agora estou vendo outra... só fala esse avião cair em alguma ilha deserta ou na floresta tropical! Ui! Eu também gostaria de ficar perdida em um lugar isolado com um "vizinho" desses... fala sério! Que gato!!!
ResponderExcluirOlha, os comentários dos seus posts estão cada vez mais emocionantes, hein?! Vi esse aí de cima e quase chorei. Um beijo!
Léia e Vanessa, minhas queridas! Se a Aline quase chorou como os comentários de vocês, imaginem como eu fiquei. É uma felicidade muito grande ouvir declarações como essas e saber que estou conseguindo tocar o coração das pessoas, fazendo-as deixar de lado as preocupações e aborrecimentos do dia-a-dia para sonhar um pouco, nem que por alguns momentos. Afinal de que adianta sonhar sozinha? Este compartilhar sempre foi o objetivo do blog e, portanto, sem a presença de vocês não existiria este espaço.
ResponderExcluirSem querer, mas sendo repetitiva(tem repetições que não cansam nunca), amo vocês minhas companheiras de sonhos e românticas como eu.
Depois desta "turbulência" de emoções, vou voltar a escrever sobre a turbulência lá no avião com a Júlia e seu "amigo" implicante(rsrsrs) para que possa postar mais um capítulo ainda neste carnaval.
Por falar em Carnaval, recomendo a leitura do conto da Aline (tenho certeza que a Vanessa vai adorar, pois o personagem principal é um certo escocês...) lá no blog Papéis Avulsos (http://papéisavulsosdealinekodama.blogspot.com)
Meus amores! Um ótimo feriadão e muita alegria neste Carnaval. Curtam muito, descanso ou farra, e se divirtam.
Beijos!
Oi Rosane!!!
ResponderExcluirComo foi de carnaval?
Estou com saudades de nossos papos lá no chat.Nunca mais nos encontramos.
Esta história agora esta mto boa e que criatividade a sua hem!!!
Continue postando pois está otima.
E eu tb sou uma das sua fãs.
Não se esqueça disto.
Bjkas.
Cris!Jamais me esqueço ou deixo de valorizar as minhas amigas e leitoras, principalmente as que me acompanham a tanto tempo como tu, querida.Se abrires as primeiras páginas do livro "Na Rede do Pescador" o teu nome vai estar lá, junto com o de tantas outras pessoas que me acompanham desde o início.
ResponderExcluirSobre o MSN, depois de duas formatações no meu computador, acabei não baixando o programa novamente, até porque não consigo mais ter tempo de conversar com as amigas desde o ano passado, algo de que sinto muita falta. Quem sabe no futuro? Em Junho quero ter o prazer de conversar contigo pessoalmente.
O Carnaval foi ótimo porque pude ficar mais tempo em casa, dividindo a atenção entre a família e o Word. Consegui escrever bastante.
Fiquei contente em saber que estás gostando da nova história. Espero conseguir colocar no papel(ou melhor, no Word...rsrsrs) toda a ação que imaginei para este romance.
Beijos, minha querida!
Sobre o seu livro parabéns e que você possa escrever muito mais.
ResponderExcluirO livro ficou muito lindo
Parabéns e sucesso
Felicidades sempre!