quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Meu Doce Vampiro - O Reencontro (parte 12)

O dia amanheceu ensolarado, mas algumas nuvens acinzentadas começavam a concentrar-se sobre as montanhas, ameaçando acabar com o brilho da manhã. Provavelmente a chuva viria com a tarde. O pesadelo da noite já era passado. Monique observava a filha dormindo, em sua cama, imaginando o susto pelo qual ela tinha passado. Lana era uma criança curiosa e aventureira, mas ainda indefesa. Talvez passasse a ser mais prudente depois daquele incidente. Sorriu ao lembrar que Victor, logo que foram trazidos para casa, ainda tentara eximi-la da culpa pela fuga para protegê-la. Tão pequeno e tão corajoso. Já era um cavalheiro. Mas Lana assumira a sua participação no ocorrido. Não esperava que fosse diferente. Ela conhecia muito bem sua filha. Faziam uma dupla e tanto aqueles pequenos. Mas desta noite tirariam uma lição e passariam a pensar melhor em suas atitudes e nas conseqüências de seus atos. Pelo menos é o que Monique esperava.
- Ela dormiu? – indagou a voz grave atrás dela, na abertura da porta do quarto.
- Sim – respondeu ligeiramente sobressaltada.
Cristopher aproximou-se da cadeira ao lado da cama onde ela estava sentada. Ele podia ver a sua silhueta delgada na penumbra do aposento, com o rosto sereno, a cuidar do sono da filha. Sentiu um aperto no coração. Sentimentos estranhos o envolviam e insistiam em mantê-lo ao lado dela. Colocou a mão sobre o seu ombro, num gesto de apoio e carinho.
- Você está bem? – perguntou.
- Estou. Obrigada – assentiu, colocando sua mão sobre a dele instintivamente, por breves segundos, e retirando-a rapidamente, ao conscientizar-se de seu ato. Sentia-se bem ao lado dele, mas ainda ficava apreensiva. Além disso, não era o momento de pensar nestas coisas agora. Precisava dar atenção maior a Lana.
- Não quer dar uma volta para espairecer um pouco? – perguntou, aumentando levemente a pressão de sua mão sobre o ombro dela.
Monique suspirou e levantou-se, lançando mais um olhar para Lana, que dormia tranquilamente. Seria bom caminhar para relaxar.
- É... Talvez seja uma boa idéia – decidiu.
Cristopher mostrara-se amigo e estivera ao seu lado enquanto acalmava Lana e Victor, ajudando-a a conversar com os dois e apoiando-a na repreensão proporcionada. Apesar dele ser quase um estranho, percebeu em si uma segurança e um conforto que nunca sentira ao lado de alguém. Era uma sensação nova e muito curiosa. Agora, andavam lado a lado, numa cumplicidade silenciosa. Aos poucos Monique ia relaxando e aproveitando melhor a companhia de Cris. Foram caminhando até o terraço de onde se vislumbravam as montanhas e o bosque. Ficaram olhando ao longe, ambos procurando entender o que acontecia entre eles. A primeira a falar foi Monique.
- Acho que devo desculpas a você pela forma que o tratei no outro dia.
- Não me lembro de nada que você tenha feito que necessite de pedido de desculpas.
Ela sorriu e o olhou, tendo que estender o pescoço para cima, devido a grande estatura de Cristopher.
- Bem, já que não lhe devo desculpas, quero que aceite o meu agradecimento por ter ficado ao meu lado durante os últimos acontecimentos. Não que eu não pudesse dar conta sozinha, – falou para mostrar-lhe que era uma pessoa independente – mas foi bom poder contar com uma figura masculina ao lado. Nunca soube o que é isso, mas foi bom.
- Figura masculina ao lado... – ele gargalhou – Fui reduzido a uma figura masculina. Ninguém nunca tinha me definido assim.
- Desculpe – ela reagiu, sentindo que podia tê-lo magoado por não saber como expressar-se – Não queria ofendê-lo. – De repente sentiu-se uma estúpida por ter dito o que disse.
Ele pegou sua mão que estava sobre o balcão de mármore e segurou-a com suave pressão, num contato que a fez estremecer. Ela o olhava preocupada.
- Não me ofendeu. Eu entendi o que você quis dizer, Monique.
- Foi uma noite muito intensa. Muitas informações, mudanças de planos, o incidente no bosque,... Ainda estou processando tudo – ela continuou, olhando para seus próprios pés.
- Eu entendo... Só quero que você saiba que pode contar comigo para o que precisar... Mesmo que seja só para ter uma “figura masculina” ao seu lado – tornou a rir da imagem que Monique tinha criado para ele.
Finalmente ela o encarou, sorrindo e disse:
- Se for ficar zombando de mim, pode ir embora.
Foi a vez de ele ficar sério e olhá-la intensamente.
- Não quero ir embora... Sei que mal nos conhecemos, mas desde que a vi tem sido difícil tirá-la da cabeça. Até hoje sempre me senti como um estrangeiro em todos os lugares por onde passei. Isto parece estar mudando... Desde ontem. Assim como Paole, tornei-me vampiro contra a vontade... – a voz embargada o forçou a uma pausa, denunciando que aquele fato de sua vida ainda o perturbava muito – Mas, não quero incomodá-la com este assunto.
Monique percebendo a necessidade dele em expor esta experiência, puxou-o pela mão até o banco de pedra que estava próximo a eles.
- Venha, Cristopher – disse conduzindo-o e sentindo uma grande ternura pelo homenzarrão a sua frente. Queria ouvir a sua estória e, quem sabe, atenuar seu sofrimento – Conte-me como foi.
- Tem certeza? – disse arqueando uma das sobrancelhas e colocando um meio sorriso nos lábios.
- Absoluta. Tempo é o que não me falta – tranquilizou-o sorrindo – Além disso, adoro estórias de vampiros – disse num sussurro, provocando mais um sorriso. De repente, o grande e forte vampiro desfazia-se de sua armadura de invencibilidade, despindo sua alma para ela, o que a tocou profundamente.
Cristopher, a princípio um pouco inseguro, passou a contar sua história, como nunca havia contado a ninguém antes. Nascera em 1916, em Neu-Ulm, uma cidade da Baviera, cortada pelo Rio Danúbio. Teve uma infância alegre, filho de um professor de alemão e uma dona de casa, que gostava de plantar rosas no pequeno jardim nos fundos de sua casa, até que a ascensão de Adolf Hitler ao poder trouxe a guerra. Jamais tinha ouvido falar em judeus, discriminação de raças ou que seu povo pudesse ser superior a outros. Quando foi convocado para o exército, viu lágrimas nos olhos do pai, que era contra as idéias do novo governo nazista. Após um breve treinamento, no final de 1941, foi enviado com um grupo de oficiais e alguns soldados para a Grécia, onde a ocupação fora bem sucedida, mas estavam necessitando de ajuda para conter os movimentos de resistência que começavam a surgir. Lá, precisou controlar seus impulsos para sair em defesa de inocentes e resistir à visão das atrocidades praticadas por seus conterrâneos. Foi numa viagem à Santorini em que, não suportando a violência com que trataram a uma família de pescadores, exigindo a comida que eles não tinham e assediando a mulher e a filha, partiu na defesa deles. O oficial em comando era um homem ignorante e violento. Quando um reles soldado, como Cris, se opôs às suas ordens e enfrentou-o, indignou-se de tal maneira que, depois de ordenar aos outros que o surrassem covardemente e fazer um sumário julgamento de insubordinação, tendo como testemunhas seus colegas de uniforme, concluiu a sua pena com um disparo certeiro no coração de Stoltz, com sua Luger. Deixaram-no para morrer no local e foram embora, deixando o pescador e sua família livres da truculência do facínora nazista, mas com um moribundo em mãos. Por sorte, ou por azar, um dos curiosos ilhéus, que apareceu para ver o que estava acontecendo, fazia parte do clã de vampiros da ilha. Naquela época, Paole mal começara suas pesquisas, apesar de já ser um grande estudioso das artes médicas. Assim que ele soube do ocorrido, mandou que levassem o soldado para sua casa. Lá, antes que o coração atingido perdesse sua força completamente, ele decidiu transformar o rapaz num igual a eles.
- No início, revoltei-me – continuou Cris – Não conseguia entender por que ele fizera aquilo comigo. Só com o tempo e conhecendo melhor as idéias de Paole, fui me convencendo de que a minha nova vida podia ser muito produtiva. Tornei-me amigo de Eric, sobrinho de Paole, que acabou por me influenciar com o seu entusiasmo pelo teatro. Fomos juntos para a Inglaterra para estudar as artes cênicas, no final da década de 80. Com os trabalhos surgindo, acabamos seguindo cada qual para o seu lado, nos encontrando esporádicamente. Agora tivemos esta oportunidade de trabalhar juntos. Sempre que posso vou à Grécia para visitar Paole, que acabou se tornando minha família. Depois que ele descobriu o sangue artificial as coisas se tornaram mais fáceis para nós. Hoje, só tenho a agradecer a ele por ter me transformado.
Cristopher parecia aliviado ao final de sua estória, como se tivesse espantado alguns fantasmas que ainda o assombravam.
- Fico contente que você tenha encontrado o seu caminho e aceitado bem sua transformação... Caso contrário não estaríamos aqui, juntos, conversando sobre isso – Sua voz refletia total sinceridade e prazer ao citar a palavra “juntos”, o que foi percebido por ele.
Uma agradável sensação de intimidade, percebida em seus olhares, aproximou-os ainda mais e, quando Monique já cedia seus lábios para um beijo, foram bruscamente interrompidos pela saudação de Will Fetter, que acabara de chegar à mansão. Afastaram-se rapidamente, mas em seu íntimo sabiam que aquele momento seria apenas adiado. Will já tinha sido avisado por Eric sobre o que acontecera e vinha para fazer uma visita ao amigo. Teria que interromper as filmagens, já que Robert atuaria na maioria das próximas cenas. Aproveitaria para filmar paisagens e ângulos diferentes do castelo. Ainda não desistira de convencer Cássia a deixá-lo filmar dentro da fortaleza. Talvez tivesse sorte agora que ela tinha hospedado um de seus atores principais.
- Cris! – gritou. Era seguido de perto por Lisa, que ficara muito preocupada com a notícia do acidente – Pensei que você tivesse voltado com Eric - falava ofegante depois de uma rápida corrida num lance de cinco degraus para o terraço. Só então se deu conta da presença de Monique.
- Bom dia, senhorita.
- Bom dia – respondeu ela, levantando-se do banco - Cris, é melhor eu ir. Lana pode acordar. Nos falamos depois.
- Está bem – aquiesceu, dando-lhe um beijo rápido na face – Até mais.
Assim que ela desapareceu através da porta de vidro que dava acesso aos salões do castelo, Lisa não conseguiu esconder o comentário malicioso.
- Parece que todos estão se arranjando por aqui, menos eu. Será que não tem nenhum conde perdido e solteiro neste castelo?
- Infelizmente, minha cara, não será aqui que vai encontrar o seu príncipe encantado – disse Will – Que eu saiba, o único homem que habita esta casa tem apenas quatro anos de idade.
- Quem sabe o seu “príncipe” não esteja bem ao seu lado e você apenas ainda não o descobriu, Lisa? – disse Cris em tom zombeteiro.
- Posso tomar isto como uma oferta pessoal, Cris? – indagou, lançando um olhar sedutor para ele.
- Estou me referindo ao Will aqui. Sei que ele morre de amores por você – respondeu tentando conter a gargalhada que subia por sua garganta e dando um abraço afetuoso no diretor, que lançou uma olhada raivosa para Cristopher e desvencilhou-se de seu abraço.
- Nem que ele fosse o último homem da face da terra. O máximo que eu permito é que ele me dirija nos seus filmes. No mais, quero distância desta careca – troçou Lisa um pouco mais.
Will continuou mudo. Estava indignado por estar sendo alvo da gozação daqueles dois.
- Vocês se amam e não sabem. É isso que eu acho – afirmou Cris, reforçando sua teoria sobre o casal.
- Para mim chega desta conversa inútil – explodiu Will - Vim aqui para ver o meu amigo enfermo. Depois vou começar o meu trabalho, que é para isso que atravessei o mundo, e não para ouvir babaquices! Ei, vocês aí! – gritou para alguns técnicos que chegavam com alguns equipamentos, e saiu pisando duro na direção deles, aparentemente indignado com o rumo da conversa de Cris.
Lisa caiu na gargalhada, juntamente com seu colega.
- Você não presta mesmo. Dizer estas coisas para ele. É bem capaz dele nos cortar de todas as cenas do seu filme.
- Impossível. O Will é um velho turrão, mas é boa pessoa. Ele sabe que estamos de brincadeira.
- Espero que sim... Mas me conte exatamente o que aconteceu com o Robert. Fiquei muito preocupada com ele.
Enquanto Cris contava a versão oficial do ocorrido, Luísa deixava o quarto de Robert para que ele descansasse. Depois de alguns beijos e troca de palavras de amor, ele acabou por dormir sob os carinhos dela. Mesmo com o ótimo resultado do “tratamento”, houvera uma perda muito grande de sangue e ele ainda estava fraco. Dirigiu-se para os seus aposentos, onde Victor dormia. Lembrou de Cássia e da conversa que ainda ficara pendente, mas, definitivamente, precisava descansar antes de enfrentar algo que temia fosse desagradável. Antes de deitar, foi obrigada a saciar sua sede no frigobar escondido no cômodo. Estava curiosa para provar o tal sangue artificial criado por Arnold Paole. Seria um alívio não depender mais de bancos de sangue. Deitou-se ao lado de Victor e conseguiu dormir quase que imediatamente.

Na cidade, Eric havia se despedido de Will e de Lisa, depois de contar-lhes o ataque sofrido por Robert durante a noite. Quando entrou em seu apartamento, já encontrou Gabriele deitada languidamente, nua, de bruços, com os cotovelos cravados na superfície da cama, enquanto os braços e as mãos, entrelaçadas sob o queixo, apoiavam a cabeça. Sabia que ela o aguardaria ali, mas não esperava encontrá-la tão à vontade...
- E então? Tudo resolvido? – ela perguntou naturalmente.
- A princípio sim.
- Ainda bem que Cássia e o seu tio se acertaram quanto à vinda dos romenos exilados para cá.
- Acho que eles se acertaram além de nossas expectativas. Você notou? – perguntou enquanto tirava a camisa, sem tirar os olhos dela ou conseguir evitar o desejo que já avançava sobre seus sentidos, cegando qualquer razão existente.
- Impossível não notar. Nunca tinha visto Cássia daquele jeito. Espero que eles se dêem realmente bem.
- Como nós? – perguntou ao sentar na cama e começar a acariciá-la com a ponta dos dedos. Percorrendo um caminho invisível através de seu dorso nu, provocou-lhe um gemido de prazer e um relaxamento da posição em que estava, fazendo-a deixar cair a cabeça sobre os braços, totalmente entregue ao seu carinho.
Seus dedos continuavam pela estrada imaginária, subindo a suave elevação gerada pelas nádegas de pele lisa e firme, descendo pelas coxas e pelas longas e bem torneadas pernas. Respirações acelerando, Eric começou a virá-la de frente, delicadamente, enquanto ela, de olhos fechados, esperava ansiosamente pelo que viria a seguir. Logo ele estava sobre ela, ajoelhado na cama, tendo os quadris arredondados entre suas coxas, explorando os seios macios, de mamilos engurgitados, com a boca, beijando-os e umedecendo-os com a língua. Gabriele arqueou o corpo, jogando seu púbis contra o dele, buscando o prazer que ele tinha a lhe oferecer. Eric envolveu suas costas num abraço, elevando-a, até que os seios fossem comprimidos contra o seu tórax. Sua boca aconchegou-se na lateral do pescoço alongado, beijando e mordiscando, arrancando gemidos e palavras de amor. Agarrada a ele, com as mãos espalmadas, Gabriele acariciava o dorso amplo e as nádegas fortes, já sem consciência de onde estava. Apenas o queria dentro dela o mais urgentemente possível. Não resistindo mais, ele a penetrou com ânsia e firmeza, até atingirem o máximo prazer. Apetites saciados, deixaram-se levar pelo agradável relaxamento remanescente e dormiram abraçados, sem perceber que o tempo começava a virar e que, logo, a chuva voltaria a varrer as ruas de Mircea, regar os campos da região e lavar as muralhas do castelo, no alto da colina.

Como disse a minha amiga Cris, este romance está parecendo seriado americano, que passa na TV um episódio a cada semana. De certa forma é o que outras de minhas amigas queridas tinham sugerido posts atrás. Mas espero sinceramente que estejam gostando da trama, dos atores "convidados" a estrelar a estória e da maneira como estou escrevendo. Vocês sabem que adoro elogios, mas também adoraria críticas construtivas. Quero mais uma vez agradecer os comentários e todo o carinho de vocês.

Beijos!! E até breve!

PS: Para quem não viu, fiz um update na postagem anterior, onde deixei as fotos das crianças, Victor e Lana.

9 comentários:

  1. Oi Rosane!!!!
    Adorei esse post,mas o Robert apareceu pouco,hj.Neste episódio vc. escreveu mais sobre o relacionamento do Eric e da Gabrielle,e a história da transformação do Cristopher que foi triste mais heróica.
    Como será que foi a transformação do Eric;Qual será o segredo sobre a transformação da Luisa?
    Só acho que vc. poderia postar logo a conversa de Robert e Victor,sobre a paternidade dele, e assim não deixar só para o final e poderia mostrar mais como será a relação dos dois, e tb quem sabe não fazer com que Luisa tenha mais filhos com o Robert,tb a Gabrielle,Cassia e Monique com mais filhos e felizes.
    Bjs,
    Cris.
    P.S:Só foram sugestões.

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  2. Oi Rô!
    Hoje o Robert apareceu pouco... Mas em compensação, vc foi riquissima nos detalhes da época em que Cris foi transformado. Amei esses seus detalhes, esse seu capricho com a história!
    Na falta de Robert, vc nos compensou com cenas calientes demais de Eric com Gabriele... MÉLDÉLZZZZZZZZ... Mata a tia, mata!
    Tô esperando mais, e mais, e mais... dessa história!
    Bjim♥

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  3. Ro... como sempre adorooo ler o que escreve... e não vejo criticas a fazer... só elogios!!!! Uauuuu.... que final... valeu mesmo! ovulei!!! rsrsrsrs.....
    Estou amando ler e quero maissss... muito mais!
    beijo grande querida... saudades...

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  4. Nossa! Achei muito oportuno o fato de você relatar como o Cris foi transformado, deu muito mais consistência ao papel dele na trama. Parabéns, minha linda! Você tem se superado a cada post!
    Bjs

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  5. Oi, Rô! Também achei uma grande sacada sua relatar como foi a transformação do Cris.

    Também gostaria que Victor e Robert soubessem logo da paternidade. E estou super curiosa sobre a estória da Luísa.

    Essa cena hot do Eric com a Gabrielle fechou a minha noite com chave de ouro! Uiiii

    Estou adorando essa trama! Parabéns de novo! hehehe

    Bom fim de semana!

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  6. Carel disse:
    Ro, minha flor... POndo leitura em dia... Como o Robert tá dodoi, te perdoo por ter deixado ele de fora desse capitulo...hehehe...Guria, mas esse Eric...que homem mais... como dizer... HOT.Uiiiii, sem o Rob pode vir o Eric mesmo...hahahahaha..Adorei a fotinho das crianças!!A Lana é linda, mas o Victor, bem que se parece com aquele moço que inspirou esse conto hein?Nossa... To amando Ro. Pode continuar com estilo novela viu?? Assim vai aguçando mais nossa curiosidade pra saber como vai terminar.... Bjs flor!!!!

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  7. Carel disse:
    Puxa, deu pau no meu coment... que coisa. Bem, eu tava falando das crianças. LIndas!!A Lana é uma flor, mas o Victor bem que lembra aquele moço, sabe aquele? que inspirou esse conto...hehehe.Ah, na falta do Robert nesse post,o Eric mandou muitoooooooo bem. Aliás, ele é um coadjuvante a altura nesse conto. O cara é um gato e super sexy...hehehe. Conseguiu domar aquela fera ferida da Gabriele...Ro, flor. To amando. Pode postar em capitulos estilo novela q não ficaremos bravas não... No aguardo de mais... Bjs e Bjs

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Não gosto nem de imaginar a aflição da Monique, é mesmo um enorme alívio poder observar sua filhinha dormir com tranquilidade.
    Mas que péssima hora do Will chegar, credo...
    E a Gabrielle está aproveitando, está certíssima!
    Estou em cólicas para descobrir o segredo que ronda a existência da Luíza...
    Olha, Rô, eu adoro os seriados da TV, é o que assisto para me distrair. E eu gostaria que vc fizesse mesmo uma série, pois possui muito talento para isso. A cada capítulo a gente se surpreende e emociona. Vc os adorna com pitadas de pimenta, de inveja, de revolta, de ciúmes, de mistério e de muito amor. E o faz com maestria!
    A leitura dos seus contos nos enriquece, seja pela descrição caprichosa, seja pela doce magia que nos proporciona...
    Beijinhos

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Cantinho do Leitor
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