Haviam se passado três semanas desde a sua transferência para a prisão em Londres, onde aguardaria julgamento, segundo o chefe da milícia em Dover. As celas de Old Bailey ficavam quase à beira do Tâmisa, o que significava umidade e ratazanas em excesso infestando a prisão. Pelo que sabia, nos últimos tempos, Sua Majestade estava morando oficialmente no Castelo de Richmond, afastada dos problemas corriqueiros da grande Londres. Já desistira de pedir aos guardas que o informassem sobre o andamento de seu caso. Em troca só recebia ordens para calar-se ou grosserias. Não sabia o que tinha acontecido a Castilhos e seus companheiros. Haviam sido separados por ocasião do transporte para a capital. Não mais ouvira aquele sotaque hispânico a querer puxar conversa ou simplesmente fazer qualquer tipo de implicância para tirá-lo do sério falando de Ana ou de Valentina. Isso certamente significava que o pirata espanhol não se encontrava por perto. Na sua atual situação chegava a sentir saudades da companhia infame, pois o mantinha alerta e perto da realidade. Seria esse um indício de perda de sua sanidade mental? , perguntava-se Crow. Agora, ali naquela cela fria e úmida, gemidos e gritos distantes o advertiam sobre a triste realidade que estava vivendo. Tentava elevar seu pensamento para perto de Ana, imaginando como ela estaria e se teria chegado à Espanha. Evitava pensar nos perigos a que estava exposta, contando apenas com a ajuda de Brett e de Valentina. Em seus sonhos a via chorar; às vezes, ela vinha consolá-lo e, muitas vezes, a via em seus braços, em meio aos algodoeiros de Eleuthera. Amaldiçoava cada despertar, pois caía no pesadelo da cela imunda em que estava sendo obrigado a viver dia após dia, questionando sua resolução de entregar-se à justiça discutível de Elizabeth, que, segundo ouvira dizer, vinha deixando na mão do amante o cargo de regente. Aí , lembrava-se de seu pai. Ele ainda o visitara mais duas vezes em Dover. A cada visita se surpreendera e se sentira gratificado com as mudanças no modo de agir do velho Lodwick. Poder sentir o afeto sincero do pai e livrar-se das mágoas que o envenenaram durante anos era uma das coisas que o faziam refletir sobre o lado positivo de sua rendição.
Certo dia, os sons da prisão foram abafados por vozes e risos que vinham do exterior do prédio. Parecia mais uma festa popular que arrastava a população para as ruas. Não havia maneira de Crow olhar para fora, pois a única janela que possuía era muito pequena e situada na parte mais alta da cela, próxima ao teto. Passado algum tempo, ruídos estranhos surgiram mais perto de onde estava. Atordoado pela fome e pelo desanimo, não conseguia identificar o que estava acontecendo. Foi quando ouviu um ranger na fechadura da porta da cela. Mais uma vez a esperança de que finalmente seria levado ao seu julgamento devolveu-lhe novo ânimo. Entretanto, o rosto que surgiu na fresta aberta o fez imaginar que estava tendo mais um pesadelo.
- Finalmente o encontrei, hombre! Venha comigo!
O pirata espanhol estava emagrecido e a barba espessa o fazia parecer ainda mais com um mouro. Segurava uma espada e trazia um punhal preso ao cinturão.
- Castilhos?? O que está fazendo aqui? – perguntou buscando reunir forças para combater o espanhol.
- Vim sacarlo daqui! Ou vai querer morrer nessa prisão fedorenta, cercado de ratos, quando poderia estar nos braços de sua amada?
- O quê? – Crow não conseguia acreditar no que ouvia.
- Não temos tempo para conversas! Camina! Aproveite enquanto o meu lado samaritano ainda está no comando. – disse e puxou Crow para fora do cubículo.
Passaram por alguns guardas desacordados, provavelmente vítimas do pirata.
- Espere! Não vou sair daqui. Há poucas semanas você tentou me matar e quase acabou com a vida de Brett. Por que tenho que acreditar que agora quer salvar minha pele?
- Eu os ouvi dizer que iriam nos deixar apodrecer nessa prisão. – explicou, apontando com a espada para os homens desacordados. – Não achei justo que isso acontecesse comigo ou... com você. Certa vez lhe disse que ainda precisaria de minha ajuda...
Abaixou-se junto ao corpo de um dos soldados que estava caído, apossou-se de sua espada e a jogou para Crow.
- ¡Tómalo!! Vamos precisar para sair daqui.
Nesse instante surgiram dois soldados, que foram surpreendidos pela dupla esfarrapada e de aspecto doentio, mas cujos olhos brilhavam como fogo e cuja vontade de viver falava mais alto que o medo de morrer. Não demorou muito para que fossem eliminados. O resto do caminho até a saída foi percorrido sem interrupções.
- O que está acontecendo? Onde estão os outros? – perguntou Crow antes de um acesso de tosse.
- A maioria dos guardas foi requisitada para manter a ordem nas ruas. – respondeu Castilhos com expressão preocupada com o estado de Crow. – Parece que está havendo a inauguração de um teatro na margem oposta, de um tal de... Shakespeare. Já ouviu falar?
- Não, mas se escaparmos daqui, irei agradecer-lhe pessoalmente... um dia.
Apenas outros dois homens vigiavam a saída. Sem dificuldades, Castilhos e Crow os dominaram, apesar da má alimentação e falta de exercícios das últimas semanas.
- Como conseguiu sair da sua cela? – perguntou Crow curioso.
- Fingi que tinha morrido.
- Como? – tentava entender quando tossiu mais um pouco.
- Matei alguns amiguinhos roedores que me visitavam e, quando eles começaram a cheirar mal, foi só me deitar no chão da cela e esperar...
Assim estava explicado o terrível cheiro exalado pelo capitão do El Tiburón. Crow sorriu e continuou sua fuga. Não pode deixar de admirar a sagacidade do espanhol e sua capacidade de tirar vantagem da própria desgraça.
No momento seguinte, já corriam pela rua, escapulindo através dos becos barrentos até poderem misturar-se às pessoas que aguardavam a vez para embarcarem numa das diversas barcas que faziam a travessia do Tâmisa em direção ao The Globe Theater, como era chamado o mais novo teatro da cidade.
Londres no século XVI (A prisao de Old Bailey pode ser vista na margem inferior à esquerda; um prédio arredondado) |
Tinham que afastar-se o máximo possível da prisão, antes que fosse dado o alarme de sua fuga.
- Amigo, você está com péssima aparência... – disse Castilhos.
- Bem... Posso dizer o mesmo de você, acrescentado ao fedor de rato morto.
Levando em conta que as condições de higiene entre a população em geral não eram das melhores, os dois fugitivos deram um jeito de misturar-se aos convivas e embarcar num dos botes que faria a travessia. Em menos de quinze minutos, entre alguns narizes ofendidos e olhares de esguelha, já se encontravam diante do Globe.
- Que tal pegarmos emprestadas algumas roupas?
- Talvez seja uma boa ideia. – concordou Crow antes de mais um acesso de tosse.
- Creio que debe ver a un médico assim que possível, hombre...
Seguiram em direção aos prédios vizinhos, ao longo da margem. A curiosidade levara grande parte das pessoas para apreciar o espetáculo dos barcos que enchiam de cores as águas do rio e as explosões que pipocavam nos céus, provocadas por um estranho invento trazido da China e encomendado pelo novo dono do teatro. Entre os becos, encontraram alguns varais com roupas esquecidas pelos donos, já secas. Escaparam sem ser vistos e foram vestir-se longe do local do furto. Conseguiram um pouco de água para lavar-se, retida da chuva em vasilhames no fundo de uma casa, o que serviu para amenizar o mau cheiro.
- Pensei que tivesse sido julgado e morto. Deixei de ouvir sua voz irritante há vários dias... – comentou Crow irônico tentando esclarecer as causas da fuga e os motivos que levaram Castilhos a ajudá-lo.
- Sabia que ia sentir minha falta, amigo... – sorriu sarcasticamente – Tive que me calar para fazer os carcereiros pensarem que eu não estava bem e tornar minha encenação de muerto mais verdadeira.
- Por que me ajudou, Castilhos? – lançou a pergunta secamente.
- Meu amigo Crow... Apesar de nossas diferenças, sei reconhecer um homem de valor. Sei que nunca simpatizou comigo, mas também nunca me amolou... Por desgracia, acabei por me enrolar com aquele sujeito desagradable, Cristóbal, que me ofereceu uma pequena fortuna. Cheguei a sonhar com uma aposentadoria dessa vida... Deu no que deu... – lamentou sacudindo os ombros displicentemente. – Tinha de honrar minha palavra e conseguir o resto do pagamento, por isso o ajudei e acabei perdendo tudo e me colocando contra usted. Na prisão tive tempo de pensar muito sobre isso e resolvi me redimir. Então, ouvi aqueles patetas rindo e comentando sobre como a Rainha andava "ocupada " com seu novo amante e decidira esquecer os piratas nas masmorras. Foi aí que decidi escapar daquele inferno e tirá-lo de lá.
- E seus marujos?
- Os pobres coitados não tiveram chance. O chefe da milícia de Dover resolveu julgá-los lá mesmo e... Adivina qué? Pena de muerte. Serviriam como distração para o povo depois da nossa partida. Ainda tengo la esperanza que alguns deles tenham conseguido sobreviver.
- Não sei se devo confiar em você, Castilhos...
- Não precisa confiar. Já está livre. Siga o seu caminho e eu seguirei o meu.
- Para onde vai?
- Para Dover.
- O quê?
- O meu navio ainda está lá. Se tiver sorte, um ou dois de meus homens devem estar esperando que eu apareça. Pego o El Tiburón e desapareço. Se quiser vir comigo... – ofereceu.
- Não, obrigado...
- Posso levá-lo até Dona Ana. Ela está na Espanha, não? – Preferiu não falar em sua esperança em rever Valentina, por quem ficara impressionado.
O olhar de Crow nublou-se pela tristeza.
- Sim ... – acabou por responder após tossir um pouco. – Mas, antes de encontrá-la, ainda tenho alguns assuntos pendentes aqui na Inglaterra. De qualquer forma, obrigado pelo oferecimento. Podemos seguir juntos até Ashford, em Kent. Lá nos separamos e você segue para Dover, que fica a menos de quatro horas de viagem a pé.
- Esplendido! Então usted muestra el camino e nos vamos!
Já livres de seus trajes da prisão e com cheiro e aspecto pouco melhores, saíram do beco esgueirando-se até voltarem às margens do rio. Crow, tentando disfarçar a tosse que insistia em incomodá-lo, sugeriu que pegassem um bote e navegassem através do Tâmisa até Gravesend.
- De lá seguimos a pé até Ashford, onde nos despedimos.
- Espero que tenha um médico para onde você vai... Tem que cuidar dessa tosse, hombre...
- Tem certeza que não levou nenhuma pancada forte na cabeça, Castilhos?
- Por quê?
- Não o estou reconhecendo...
- Talvez não me conheça tão bem assim... – disse em tom amistoso.
O próximo problema da dupla de piratas era conseguir um bote que pudesse levá-los até Gravesend, no condado de Kent, o que não seria muito fácil haja vista que todas as embarcações disponíveis estavam ocupadas trazendo curiosos, comerciantes e ciganos para a mais nova atração da cidade. Aqueles que não conseguissem entrar no novo teatro poderiam apenas aproveitar a festa que ocorria na parte externa, com apresentações de músicos, malabaristas, venda de guloseimas e artesanato e danças ciganas.
- Acho que já achei o nosso transporte... – disse Crow, olhando de soslaio para Castilhos depois de identificar um bote solitário chegando às margens.
Ficaram aguardando que o homem prendesse a corda num dos pilares ali existentes. Ele saiu do barco, olhou para os lados sorrateiro, parecendo estar a procura de algo ou de alguém. Logo em seguida ouviu um assobio que vinha de um das casas da margem. Uma mulher fazia sinais para que o homem fosse imediatamente até ela. Ele deu um sorriso matreiro e correu até a jovem senhora, abandonando o barco sem pestanejar. Tão logo o provável amante sumiu casa adentro nos braços de sua amada, Crow e Castilhos correram até a beira do rio e pegaram a pequena embarcação emprestada.
- Já imaginou quando ele sair com as calças nas mãos, fugindo de um marido furioso e não encontrar o barco? – perguntou Castilhos.
- Vai pensar duas vezes antes de cornear alguém e aprenderá que deve vir com um cavalo e não com um barco, para poder fugir mais rápido. – respondeu Crow unindo-se em gargalhadas ao espanhol.
Começaram a remar o mais rapidamente possível em direção ao sul através do Tâmisa, usando as últimas forças de que dispunham. Os estômagos roncavam, pois ambos estavam famintos. Logo o cansaço falou mais alto e, como já estavam distantes do centro de Londres e não havia sinal algum de perseguição, abandonaram os remos dentro do bote e deixaram-no seguir ao sabor da correnteza que os levaria ao seu destino, Gravesend.
Sentiam-se cada vez mais fracos e tontos, quando avistaram um pomar na margem direita do rio. Apesar do risco de serem pegos pelo senhor da terra, a fome falou mais alto. O céu tingira-se de cores alaranjadas, anunciando o pôr-do-sol, por isso a decisão, em comum acordo, de comerem algumas frutas e descansarem sob as árvores em terra firme. Remaram até um local onde poderiam esconder o bote sob alguns arbustos e desceram com cuidado, atentos a qualquer ruído. Ao seu alcance, encontraram macieiras repletas de maçãs quase maduras. Beberam da água do rio e colheram alguns cogumelos que cresciam por ali.
Depois de aplacarem a fome, guardaram algumas frutas para o resto da viagem e foram estudar o local. No lusco-fusco do início da noite, viram uma luz ao longe, provavelmente vinda da casa do proprietário das terras. Crow não tinha certeza de onde se encontravam, mas acreditava que já estavam no Condado de Kent, próximos à Dartford.
- E se tentássemos conseguir abrigo por essa noite com o dono desta terra? – indagou Castilhos.
- Acho muito arriscado. Você é facilmente identificado como espanhol e, portanto, considerado inimigo por qualquer inglês. Teríamos problemas.
- Você não confia em meu poder de persuasão?
- Só se quiser persuadir alguém a matá-lo. Com essa cara de mouro-esfomeado-recém-saído-da-prisão você não vai conseguir nada por aqui. – brincou Crow não acreditando que Castilhos pudesse estar falando seriamente.
Em poucos instantes, ele se certificaria que o sujeito era louco.
Castilhos sorriu, pensou e acariciou a própria barba.
- Veremos, amigo!
Dito isso, o pirata levantou-se agilmente e, sob os protestos de Crow, caminhou em direção à luz tremula que podia ser vista em meio às arvores, a cerca de quinhentos metros de onde estavam.
- Esse sujeito é mesmo maluco. – comentou consigo mesmo e levantou-se para ir atrás de seu companheiro de fuga.
A casa era simples, parecendo mais a morada de um roceiro.
No quintal dos fundos, avistaram uma mulher vestida humildemente, pegando água de um pequeno poço. Levava um pano enrolado sobre os cabelos e um rosto suado e carrancudo. Crow parou escondido entre algumas folhagens, mantendo distância para não ser percebido. Ao contrário, Castilhos continuou a caminhar em passos firmes e lentos na direção da camponesa. Crow já imaginava qual seria a tática de seu amigo, e sorriu à meia luz.
- Ó formosa mulher! – exclamou Castilhos para espanto da própria – Estava passando por perto e, quando a vi, meu coração disparou...
A jovem assustada pegou um ancinho que descansava junto a uma cerca e apontou para o intruso, encarando-o com expressão aterrorizada e muda.
- Calma, minha querida... Não se assuste. Sou amigo... Apesar de querer ser bem mais que isso, cariño, depois de conhecê-la…
Ele se movia como um grande felino, ameaçador e sensual, olhando para sua vítima como se quisesse hipnotizá-la; algo que parecia estar conseguindo. Ela não despregava os olhos dele, e tampouco fazia qualquer movimento de ameaça com a arma que tinha nas mãos.
- Minha bela dama, que tal soltar esse objeto hediondo que não combina com usted e pode machucar suas lindas mãozinhas. – falava mansa e melodiosamente. – Sou apenas um pobre andarilho, necessitando de um pouco de comida...
- V-você não é inglês...
- Que esperta que és...!! – bajulou-a – Infelizmente, minha pobre mãe inglesa apaixonou-se por um bravo espanhol, antes dessa guerra toda começar... Agora sou perseguido por todos... Daí levo minha vida como andarilho, sem lar ou qualquer afeto...
Crow, de onde estava, ao ver a cena de sedução, fazia força para não rir. Pensou que devia voltar ao The Globe e oferecer Castilhos para trabalhar como ator nas peças do dono do teatro... Como era mesmo o nome dele?...
Aos poucos, à medida que o pirata se aproximava e falava palavras dóceis e galantes, o ancinho foi sendo deixado de lado e a expressão de terror foi dando lugar a de compaixão e curiosidade. Bastaram apenas alguns poucos minutos de conversa mansa para que ele fosse convidado a entrar. Mostrou-se compadecido quando soube que ela perdera o marido há alguns meses e que, por sorte, o dono da terra a mantivera na casa, mediante alguns favores, obviamente.
Depois de compartilhar a mesa e a cama da recente viúva, horas mais tarde, quando o dia mal amanhecera, deixou-a dormindo profundamente, com um largo sorriso de satisfação nos lábios. Ao sair, levou consigo uma garrafa de vinho e o que sobrara da lebre e das batatas assadas do jantar.
Durante a noite, Crow voltara às margens do rio, perto do bote escondido, para que sua tosse não o denunciasse. Conseguira uma pele de carneiro, que estava pendurada na cerca do pequeno curral da propriedade, para cobrir-se e aquecer-se, pois as noites começavam a ser mais frias com o final do verão.
Castilhos o acordou, colocou os víveres conseguidos dentro do bote e partiram imediatamente para Gravesend.
(continua...)
Gostaria de agradecer aos comentários na última postagem e me desculpar novamente pela demora em postar.
Pois é, o Castilhos acabou surpreendendo. Ele até que ficou simpático... Esse é um personagem que anda me inspirando para uma outra história. Quem sabe... Acho que vou deixá-lo guardadinho no meu banco de ideias. Olha que ele não é de se jogar fora...rsrsrs.
Agora estou tentando cumprir o compromisso de terminar esse romance até o final de Janeiro, por isso, mãos a obra!
Beijos a todos!!!
Rosane querida!
ResponderExcluirSei que ando em débito contigo... não pude mais vir ler seus escritos maravilhosos e comentá-los; agora mesmo a visito, mas nem quis cair na tentação de ler o Corsário, caso me perderia por horas aqui e ando bem debilitada... Depois virei com calma ler cada tópico e capítulo.
Hoje vim agradecer o imenso carinho que sempre tem por mim, em ir ao blog comentar as resenhas e se fazer presente. Esse carinho não há paga, tenha certeza. Obrigada!
Será sempre bem vinda!
Cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/
Tadinho do Crow, preso nesse lugar fétido, ele não merecia isso! E a pior coisa, eu acho, é ficar sem notícias, sem saber como as coisas estão indo, que rumo estão tomando.
ResponderExcluirPutz, e o Castilho dar uma de bom samaritano, naquela hora em que o Crow estava desanimado, deve ter sido um tanto tentador pensar em sair dali, já que a coisa não andava e parecia estar longe de se resolver. Para o Crow seria melhor se ele tivesse conseguido resolver o seu caso, se explicar com a rainha e ser perdoado por seu passado, pois aí estaria completamente livre para vivenciar o seu grande amor com a Ana. Porém, após tantos dias sem notícias, a esperança vai se esvaecendo e deixando a pessoa sem forças, sem conseguir pensar direito.
Ai, Rô, tô com o coração na boca de novo: o que é essa tosse do nosso gostosão?!! Ele precisa procurar um médico e se tratar logo!!! Se até o Castilho já percebeu que pode ser algo sério, então é preciso tomar uma providência bem rapidinho. Cuida dele, Rô, ou mande-o a minha humilde residência que eu cuido... haushaushausha...
Gostei dessa nova faceta do Castilho, realmente não esperava essa virada, mas foi muito bem bolada a sua explicação, tem tudo a ver!
Espero que o Crow consiga ajuda médica para se cuidar, livrar dessa tosse e voltar bem para a sua amada. Eu estou aqui com o meu Tonzinho gripado, tadinho, vou ter que levá-lo ao veterinário amanhã pq ele está mal, tô com o meu coração apertado...
Beijinhos
Querida Amiga..
ResponderExcluirEm visita no blog do nosso amigo Junior li sua entrevista venho parabenizar você ficou perfeita .
Sou sua seguira a algum tempo ando um pouco ausente
mais nunca esqueço dos blogs amigos.
Um feliz final de semana.
Beijos no coração.
Evanir
Que direção explendida vc conduziu Castilhos, só assim nosso querido Crow conseguiria sua tão temida e esperada liberdade... Agora vamos embarcar no próximo capítulo!
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