segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Corsário Apaixonado - Capítulo XV (1ª parte)


A cabeça doía muito. Abriu os olhos temendo que seu pesadelo fosse realidade. Seu coração não queria reconhecer o que seus olhos viam. Estava na cabine de um navio, que não era a mesma na qual estivera por quase duas semanas com Crow. Onde estava? Insistia na pergunta da qual já sabia a resposta. Tentou levantar da cama onde estava, mas seu corpo parecia negar-lhe os movimentos. Aquilo não podia estar acontecendo... Suas últimas lembranças a levavam para o quarto de Didier, para onde Sam a levou aflito com o estado de saúde do amigo. Quando entraram, logo notou a desorganização exagerada do aposento que parecia ter sido revirado por ladrões a procura de ouro. O velho francês parecia estar acordando naquele momento e surpreendeu-se com sua presença ali, aparentando bom estado de saúde, não fossem os olhos inchados e a voz arrastada pela ressaca.
Foi então que sentiu uma pancada forte na cabeça e perdeu a consciência.
Não lembrava como fora colocada atravessada no lombo de um cavalo.  Ouviu ao longe  uma voz, que supôs ser do cavaleiro que a segurava, falando em espanhol para Sam.
- Vamos! Sígueme! - mandou que montasse no outro animalque o esperava e saíram em desabalada corrida rumo ao norte, provavelmente em direção ao El Tiburón, onde alguém estaria a sua espera muito ansioso.
Por medo ou devido a pancada na cabeça, perdera novamente os sentidos, para acordar somente agora, naquela cabine.
- Espero que esteja se sentindo bem, minha querida.  Ainda bem que Castilhos deu um fim àquele estúpido que bateu em você dessa maneira. Poderia tê-la matado, o bandido.
Ana estremeceu ao ouvir a voz de Cristóbal e o pavor tomou conta de seu ser ao perceber que não estava sonhando e sim vivendo seu pior pesadelo. Lutando contra a apatia de seus músculos e a dor, sentou-se sobre a cama, encolhida contra a guarda e encarou seu algoz.
- Por favor... Leve-me de volta. Eu não quero nada seu. Tenho vivido minha vida sem exigir nada dos Villardompardo e assim pretendo continuar. Portanto não precisa temer em perder sua fortuna ou seu título. Eu lhe peço...
Um sorriso aparentemente piedoso surgiu no rosto do espanhol.
- Minha cara, você terá tudo que lhe é de direito assim que chegarmos à Cádiz. Por que pensa que a estou levando de volta?
- Para matar-me ou colocar-me em prisão perpétua num calabouço na torre de seu castelo.
Ouviu uma gargalhada inadequada brotar da garganta do tio vilão.
- Como pode pensar uma coisa dessas de mim? Sou seu tio e você é sangue do meu sangue.
- Não seja hipócrita. Lembro muito bem o que aconteceu em Villardompardo e o que levou meu pai a fugir de suas próprias terras temendo pela vida da mulher e da filha.
- Do que você pode lembrar, meu bem? Era apenas uma criança mimada que de nada podia entender. Não me julgue por suas antigas lembranças infantis.
Ana não conseguia entender o que tio pretendia com aquela conversa cheia de falsidade.
- Mas eu já disse que não quero nada dos Villardompardo. O único dessa família a quem eu amava, meu pai, está morto.
- Não, minha querida, você vai aprender a amar a outro Villardompardo... Eu.
Ana não podia crer no que ouvira.
- O quê?
- Regozije-se minha bela. Logo seremos marido e mulher e viveremos em plena felicidade em nosso reino na Anadaluzia.
- Você está louco? – levantou-se da cama de súbito, apavorada,  tal o impacto das palavras ouvidas, aproximando-se da porta – Jamais casarei com você!
Ela viu o sangue subir ao rosto do odioso parente, demonstrando impaciência e raiva por sua insubmissão. Não tinha para onde fugir daquela presença maléfica. Sentindo-se sufocar sob o olhar ensandecido de Cristóbal, pensou em sair dali e ir para o convés. Quando procurou alcançar a maçaneta da porta, essa se abriu e por ela surgiu Castilhos, com seu costumeiro olhar  malicioso, que logo percebeu as fagulhas de discórdia no ar e tratou de acalmar os ânimos. O que ele menos precisava no momento era uma mulher querendo pular mar adentro ou começando a agitar seus homens com gritos desesperados.
- Estou interrompendo alguma discussão familiar? – perguntou com voz apaziguadora, fechando a porta atrás de si.
- Quem vocês pensam que são para me sequestrar? Exijo que me levem de volta imediatamente! – exclamou Ana, sabendo que não teria muitas chances de ser obedecida, como bem constatou no instante seguinte.
- Dona Ana, como sabe, seu tio está financiando essa viagem e apenas obedeço suas ordens ... – argumentou com olhar matreiro.
- Ele já pagou tudo que prometeu? – perguntou Ana pensando em colocar um contra o outro e tirar proveito disso.
- Este é um assunto entre seu caríssimo tio e eu. – Ele tinha experiência suficiente para saber onde ela queria chegar com aquela insinuação. Continuou com sarcasmo – Agradeço o seu sincero interesse sobre meus honorários, mas acredito que o duque saiba com quem está lidando e não tentará ser nada menos que honesto comigo.
- Pois eu não teria tanta confiança assim. Sabia que ele é um maldito de um viciado em jogos de azar?
- Não admito que fale assim de mim, Ana. – protestou Cristóbal mais que indignado com o teor das palavras da sobrinha.
- E eu não posso admitir essa arbitrariedade que está fazendo comigo.
- Eu deixei os jogos, se quer saber. Quando Eleanor se foi com Ramon caí em tal prostração que nem meus vícios sobreviveram. – disse com tristeza real.
Começando a ficar aborrecido com aquela conversa, Castilhos sugeriu a Cristóbal que deixasse Ana sozinha e o seguisse para o convés para se acalmar. Os assuntos familiares entre os dois eram um pavio que  estava enterrado em um barril de pólvora, pronto a ser aceso. Sendo assim, precisava separá-los durante a viagem para que esta se desenrolasse sem maiores incômodos. 
Antes que eles saíssem ainda ouviram a ameaça de Ana.
- Quando Crow conseguir alcançá-lo vai acabar com vocês dois.
- Por que tem tanta certeza disso? Que eu saiba ele estava pretendendo levá-la para a Inglaterra e pedir resgate ao seu outro tio, o inglês. – redarguiu Castilhos.
- Pois está enganado. Ele vai pedir a benção de meu tio pelo nosso casamento.
- O quê? – vociferou Cristóbal com a voz alterada. – Benção?  Casamento?
- Como pode ver, meu tio, já sou uma mulher casada e os seus planos de união comigo não poderão se realizar. – explicou triunfante.
- Sua vadia! – gritou e partiu para cima dela com ferocidade, sendo impedido de alcançá-la por Castilhos, que o segurou fortemente pelo braço – Entregou-se para aquele pirata? Como pode?
- Vamos parar com isso! Venha, Cristóbal! Essa conversa não vai levar a lugar algum! – exigiu Castilhos que já desejava colocar uma mordaça em Ana e amarrar Cristóbal em um dos mastros do El Tiburón.
Uma batida na porta conseguiu calar os ânimos por alguns instantes.
- O que é? – perguntou Castilhos.
- Está tudo bem, capitán?
- Sim. Logo estarei na proa. – respondeu aliviado com a interrupção – Vamos, Cristóbal. Vamos deixar a dama descansar e esfriar a cabeça lá no convés. – disse com autoridade.
Tão logo se viu à sós, Ana deixou-se cair sobre a cama e chorou copiosamente. Pensava em Nigel e no incêndio que o afastara dela dando oportunidade àqueles bandidos que a levassem embora. E se o incêndio tinha sido criminoso, estariam Nigel e todos os outros bem? Com todas essas aflições em mente e coração, maldizia seu triste destino. Temia o que estava por vir.


Navegavam há três dias. Crow conseguira reunir os homens, carregar o Highlander com víveres e partir no início da noite no mesmo dia do rapto de Ana.  Parecia encontrar no trabalho a única motivação para viver. Trabalhava incansavelmente lado a lado com marujos no convés, verificava constantemente a direção e a velocidade dos ventos, verificava exaustivamente as rotas que poderiam levar o Highlander mais rapidamente à Cádiz. A barba por fazer que lhe sombreava o rosto e as manchas escuras sob os olhos devido à falta de sono davam-lhe um aspecto de morto vivo. A tristeza tornara-se sua máscara e as palavras eram usadas economicamente.
Didier tinha sido deixado em Eleuthera por Crow para evitar mais aborrecimentos. Os documentos que ele trazia escondido em seu barrete tinham sido descobertos por Sam e levados para Castilhos. Eles comprovavam a origem de Ana e a reconheciam, como única e legítima herdeira da fortuna dos Villardompardo.
Brett estava preocupado com seu amigo, pois desde o sequestro arquitetado por Castilhos e Cristóbal, ele mal conseguia dormir ou comer.
Ao lado da preocupação por Crow, Brett enfrentava uma inquietação a mais. A apatia de seu capitão em relação a tudo que não se referisse à jornada em busca do salvamento de Ana permitira que um problema fosse criado. Um problema apenas para o próprio Brett, diga-se de passagem. Crow permitira o embarque de um novo tripulante que ameaçava a sua tranquilidade e roubava sua atenção. Pensava assim quando viu o motivo de sua aflição mover-se agilmente entre os outros tripulantes e aproximar-se de seu deprimido  amigo. Ela vestia-se como um homem, mas seu andar lembrava o de uma gata.

- Crow, você precisa descansar e comer alguma coisa, senão como poderá lutar para recuperar a Ana daqueles patifes?
Crow lançou um olhar para Valentina e fez um meneio de cabeça que parecia significar uma concordância com a sugestão da jovem.
Ela sorriu, concluindo que conseguira alcançar seu objetivo e enroscou seu braço em torno do dele e disse:
- Pedi ao Liam que preparasse uma sopa especial para você. Vamos até a cozinha e....
- Ainda tenho muito a fazer aqui, Tina, e...
- Nada disso. – interrompeu-o antes que ele pudesse arranjar uma desculpa para evitar a refeição oferecida. – Sem desculpas. O que tem a fazer pode esperar. Precisa se alimentar primeiro e adquirir forças para ir atrás da Ana.
Ele retribuiu a ordem inclusa na afirmação com um sorriso amarelo e carinhosamente deu alguns tapinhas leves sobre a mão de Tina que repousava em seu braço.
- Está bem... Eu vou tomar a sopa de Liam. Você tem razão, Tina. Acho que só o ódio que sinto por aqueles dois miseráveis que me levaram a Ana não será suficiente para acabar com eles.
- Eu vou com você.
- Não precisa. Pode confiar. Vou me alimentar. – retrucou com voz firme.
Separou-se dela e, com um olhar de agradecimento pela preocupação da filha de Hawke por ele, beijou-lhe o dorso da mão.
- Enquanto me alimento, seria bom você conversar com o meu imediato. Cada vez que ele a vê andando entre os homens parece que vai sofrer um colapso nervoso.
- Deve ser impressão sua. Ele já deixou bem claro na nossa última conversa que não queria saber de mim.
- Você realmente acredita nisso?
- Ele ainda não me deu motivos para pensar diferente.
- Acho que deve insistir. Vá até lá enquanto eu experimento a "deliciosa" sopa de Liam.
Crow afastou-se deixando Valentina sozinha em suas dúvidas a respeito do interesse de Brett por ela. Ele estava lá, na ponte de comando, esforçando-se por desviar o olhar do local onde ela estava. Pegou-o por duas vezes a fingir que não a tinha visto. Isso a divertiu. Talvez Crow não estivesse totalmente errado. Determinada a acabar com aquele jogo de "bemmequermalmequer", rumou em passos firmes para a ponte onde ele agora conversava com Bald, a quem chamara no momento em que a viu deslocar-se em sua direção com expressão decidida. Ele conhecia aquele olhar muito bem. Quando ela o alcançou, ele manteve seu diálogo despretensioso com Bald que logo entendeu o motivo das palavras sem sentido que saíam da boca de Brett.
- Bem, acho que chegou alguém que vai poder atender suas solicitações, senhor... – disse o velho marujo com sorriso de escárnio e retirou-se sem dar tempo a qualquer contestação do imediato.
Brett  virou-se simulando surpresa ao ver Tina.
- Precisa de alguma coisa?
- Preciso. – disse encarando-o firmemente, tornando-o cauteloso.
Um calor em seu peito alertou-o do perigo naquele olhar voraz. Engoliu em seco e resolveu tentar mudar o rumo da conversa.
- Vi que estava conversando com Crow.
- Pensei que não havia nos visto... Parecia tão compenetrado em suas funções aqui na ponte... – disse irônica aproximando-se um pouco mais dele.
- Sim... Quer dizer... Não... Isto é, eu vi quando conversavam. – começava a ficar nervoso com a proximidade dela.
- Consegui convencê-lo a ir tomar um pouco de sopa... – falava sem tirar os olhos de cima dele.
- Ah... Isso é muito bom. Ando preocupado com ele...
- Ele me pediu para conversar com você.
- Pediu, é?...
- Quero ter uma função entre a tripulação já que faço parte dela agora.
- Função? Como assim?
- Quero trabalhar! Não posso ficar parada.
- O seu lugar é lá na cabine onde deve permanecer para não ficar dispersando a atenção dos homens nesse navio.
- Está com ciúmes? – insinuou chegando ainda mais perto dele, quase encostando a ponta de seu nariz no queixo de Brett.
- C-laro que não! – respondeu visivelmente perturbado.
- Então porque ficou nervoso com o meu pedido.
- Não fiquei nem estou nervoso. Apenas estou tentando preservá-la.
- Ora, Brett! – disse rindo e se afastando um pouco para deixá-lo respirar – A maioria desses homens me conhece desde criança quando eu viajava com meu pai. O Highlander já foi minha casa por um bom tempo. Só fiquei em terra depois que Hawk morreu... – Baixou os olhos por um momento demonstrando a tristeza daquela lembrança, mas logo se recuperou e continuou. – Portanto não há motivos para se preocupar com minha segurança.
- Não existem funções para mulheres neste navio. – disse secamente evitando o olhar de Tina, que continuava a encará-lo divertida com as expressões de desconforto do imediato de Crow.
- Parada não vou ficar.
Ele pensou um pouco, irritado com a insistência dela.
- Então fique na cozinha ajudando Liam, se ele deixar, é claro. – riu para si mesmo da sugestão oferecida sabendo de antemão como o cozinheiro era ciumento de suas funções e que não admitia auxiliares.
- Pensei em algo ao ar livre como, por exemplo, ficar no timão. – retrucou fazendo-se de desentendida com a indicação dele.
- Já temos quem faça isso.
- Ah, Brett... Seja bonzinho... Eu quero apenas trabalhar. Não estou acostumada a ficar parada. Por favor... – suplicou sedutoramente.
Sentia-se num beco sem saída, sem saber o que fazer, quando viu um dos tripulantes surgir carregando um balde cheio de água e um esfregão. Seu rosto imediatamente iluminou-se e percebeu que se lhe desse uma função bem cansativa, talvez ela se cansasse logo e parasse de insistir naquela ideia absurda de trabalhar como um de seus homens.
- Limpeza do convés? – exclamou desagradavelmente surpresa com a ordenação de Brett, mas logo se deu conta que sua negativa em aceitar a proposta do imediato o faria vencedor da barganha. – Será um prazer manter esse navio limpo, senhor. Posso começar imediatamente.
Sem esperar a confirmação, deixou Brett com expressão de espanto com a sua rapidez em aceitar o considerado pior trabalho dentro de uma embarcação.
Viu-a seguir em direção ao grumete que já começara a jogar água e iniciava o uso do esfregão na madeira gasta. Tina falou algumas poucas palavras ao jovem pirata e, logo, iniciou ela própria a esfregação do convés, enquanto o rapaz saía todo sorridente depois de passar seu cargo adiante. Nenhum dos homens que estava por ali ousou rir ou provocá-la. Pelo contrário, olhares de reprovação voaram em direção a Brett, que deu de ombros, apesar de mantê-la em constante observação, sorrindo internamente admirando a determinação da jovem.

(continua...)


Olá, pessoal! Peço desculpas pela demora e por deixar apenas metade do 15ºcapítulo. Logo colocarei a 2ª parte dele. Parece que a última semana foi mais curta que todas as outras (ou eu é quem estou ficando muito mole...rsrsrs). Um dos motivos de meu atraso na postagem foi por algo muito agradável,  por sorte. É que fiquei envolvida em fazer uma homenagem para a pessoa que foi ( e ainda é) minha fonte de inspiração para descrever minhas personagens masculinas. O ator Gerard Butler completou 42 anos no dia 13 de Novembro e, graças ao estímulo de minha grande amiga Nadja, arranjei um tempo para fazer um vídeo como tributo à carreira desse maravilhoso ator escocês e grande ser humano. Ela fez uma postagem belíssima dedicada a ele no seu blog Sonhos e Sons e utilizou o meu vídeo como um dos componentes para tal. Vale a pena ver como ficou.
Dessa vez deixei meus agradecimentos aos comentaristas do capítulo anterior no local dos comentários da postagem de 3 de Novembro. Muito obrigada a todos que vem quase que diariamente verificar o andamento da minha história, que deixam ou não seus comentários, e que acompanham de alguma forma o meu blog.
Um grande beijo a todos vocês, meus queridos!


7 comentários:

  1. Oh Rô,tadinhos da Ana e do Nigel, tô morrendo de pena, é muito sofrimento! Espero que o Highlander alcance logo o navio do Castilhos e esses bandidos recebam o que merecem. Esse Cristóbal é repugnante.
    Dá pra imaginar o rosto triste e a barba por fazer do Nigel, tenho certeza de que muitas mulheres caridosas cuidariam muito bem dele, rsrsrs, seria um esforço tremendo.
    Acho que dessa vez o Brett e a Tina se ajeitam, pelo menos se depender dela...
    Quanto ao vídeo que você fez pro aniversário do Gerry ficou perfeito, amei, mas já era de se esperar que ficasse assim, com teu bom gosto e sensibilidade. Fico muito feliz que tenhas gostado do post, feito também com tua colaboração e das meninas!!!
    Beijo grande amiga querida!!!!

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  2. Nosssa, achei muito bom! Irei acompanhar haha

    Gostei do seu Blog, seguindo sem medo!
    Dá uma olhadinha no meu? Eis o link:papeldeumlivro.blogspot.com

    Uma ótima semana,e criatividade mil, Beeijo :*

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  3. To chocada com a canalhice desse tio da Ana, mas o q é dele tá reservado e será pelas mãos de Crow!

    Agora uma pausa para declarar com muito carinho o aniversário do causador dessas estórias fabulosas, ñ só aqui no blog, mas também em outros blogs, livros e amizades formadas graças ao nosso ídolo Gerard Butler.

    Ao nosso Deus Escocês toda felicidade que o mundo tem á ofereçer!

    Rosane seu video ficou incrivel! Beijãoo

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  4. Rosane: realmente a homenagem da Nadja ficou o máximo!!! Seu vídeo também está lindo. Continuo acompanhando a saga do Crow e estou adorando. Bjo!

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  5. Olá Rosane
    Boa noite!
    Venho aqui agradecer a sua visita ao blog CNA e com carinho e parabenizar sua participação na feira que houve em sua cidade!
    Parabéns, que sua estrela brilhe sempre!
    Obrigado!
    Amandio relações publicas http://clubnovosautores.blogspot.com/

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  6. Passando pra deixar os meus parabéns a minha grande amiga e companheira literária!!! Também quero dizer que o seu livro está ficando cada vez melhor... Vale a pena ser lido, pois a Ana e o Nigel são dois personagens cativantes, isso ficou bem claro neste capitulo!!! A capa também ficou muito bem trabalhada e bonita!!!

    Sucessos!!!

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  7. Coitada da Ana!!! Depois de muito tempo, estava conseguindo encontrar a felicidade e, então, novamente parece estar afundando em um pesadelo sem fim. E esse Cristobal, eca, que nojo! Fez tanto mal à Ana e sua família, como pode pensar em casar-se com ela? Mas há mesmo pessoas desse tipo, que só vivem para satisfazer seus planos a qualquer custo ou sofrimento dos outros.
    Ai que dó do Nigel, tô com o coração em frangalhos... Quanta dor, a incerteza de poder reencontrar e salvar a mulher amada, é tudo muito duro.
    E o Brett hein... hehehe... não conseguiu disfarçar nada. O Nigel tem bom coração, mesmo tão triste ainda teve forças para ajudá-los, provou que realmente é um bom ami-go, uma boa pessoa. Mas achei uma sacanagem do Brett dar esse serviço a ela. Os ho-mens são muito mais fortes, a eles deveria caber tal encargo. Ah, esses homens inseguros são uma coisa!!!

    Amei seu vídeo, mais um vídeo que homenageia o nosso Gerry com muita maestria. Eu o adicionei aos meus favoritos lá do meu canal do youtube.

    Beijinhos

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Cantinho do Leitor
Este cantinho está reservado para que coloquem suas críticas a respeito de meus romances e do blog. A sua opinião é muito importante para mim. Se tiverem alguma dificuldade em postar aqui, deixem mensagem na caixa de recados.
Beijos!