"Quem é vivo sempre aparece"...
Olá!! Voltei para dar início a mais uma aventura romântica. Apesar da falta de tempo para me dedicar ao prazer de escrever e das adversidades impostas pelo meu caro computador, consegui iniciar meu novo romance.
Desde há muitos anos, quando comecei a escrever, imaginava uma história de piratas. Sempre fui fã dos filmes antigos de capa e espada e aventuras de corsários, estrelados por Errol Flynn ou Burt Lancaster, e mais atualmente de histórias como a da série "Piratas do Caribe", que relembrou com humor e qualidade as películas de antigamente.
Sendo assim, inicio hoje a história de Nigel "Crow" Thomas Lodwigh e de Ana de Villardompardo que se passa no final do século XVI. Espero que minhas palavras consigam remeter vocês à época das grandes navegações,onde corsários representavam reis e rainhas e piratas poderiam ter mais honra que representantes da realeza.
Sendo assim, deixo com vocês o início de "O CORSÁRIO APAIXONADO".
CAPÍTULO I
Propriedade de Sir Timothy Lodwigh no Condado de Kent |
Nigel Thomas Lodwick perdeu sua mãe ao nascer, sendo criado por uma tia paterna. Também viúva e sensibilizada com a situação de pai e filho, ela dedicou-se ao pequeno órfão como se ele tivesse sido gerado em seu próprio ventre. Sir Timothy Lodwick, seu pai, era um rico proprietário de terras no condado de Kent. Com a perda da esposa, tornou-se um homem amargo e voltado totalmente para seus negócios, deixando a educação de seu filho ao encargo da irmã e de tutores, que sofriam nas mãos do rapazinho revoltado com o desinteresse do pai. Apenas Tammy, a tia, conseguia controlar seus ímpetos e acalmá-lo nas crises de fúria e rebeldia. Quando tinha dezessete anos, uma misteriosa febre levou sua “mãe adotiva” por quem nutria um grande carinho. Por ocasião do enterro, seu pai tentou uma aproximação do filho renegado por tantos anos. Contudo, não era fácil para Nigel aceitar a atitude do homem que por toda a sua vida o menosprezara. A obstinação, própria dos adolescentes, o impediu de ouvir o que Timothy tinha a dizer. Esse, por culpa, se retraiu e calou seus sentimentos mais uma vez. O jovem impetuoso partiu para Londres, depois de exigir do pai sua parte na herança da mãe. Durante meses gastou tudo em festas e mulheres. Orgulhoso demais para voltar para casa e permitir que seu pai o classificasse como um inútil, no que ele teria toda a razão, Nigel alistou-se na marinha real de Sua Majestade em busca de aventuras.
Sob o comando do implacável e ríspido Sir Francis Drake, navegou e participou de batalhas em alto-mar contra navios espanhóis, corsários de várias nacionalidades e piratas apátridas. Era o ano de 1588 e Elizabeth I estava em plena guerra contra Filipe II da Espanha. Logo se adaptou à vida de marujo, tornando-se um conhecedor das artimanhas da navegação em alto-mar. Com seus modos elegantes e conhecimento das letras logo chamou a atenção de Drake, que o ordenou como seu Imediato. Aprendeu a manejar a espada e o punhal com grande destreza e a atirar com o mosquete. Adquiriu músculos durante os longos meses em que trabalhou como grumete e, com apenas vinte anos era temido por seus companheiros que evitavam a todo custo uma luta corpo-a-corpo com ele, pois sabiam que seriam derrotados rapidamente. Lutava com força e inteligência. Ganhara algumas cicatrizes pelo corpo, frutos das batalhas em defesa de seu país. Herdara da mãe o verde profundo dos olhos e os cabelos negros e ondulados. O rosto anguloso, marcado por uma pequena cova no queixo forte, e as sobrancelhas retas e espessas emprestavam-lhe um ar selvagem que, quando irritado, acabava por desestimular os possíveis encrenqueiros. Já sobre as mulheres exercia irresistível atração, angariando inveja entre seus companheiros de armada e farra. Admirava a capacidade de comando e estratégia de seu capitão, Francis Drake, conhecido por sua volta ao mundo no navio Golden Hind e célebres vitórias sobre os espanhóis, além do fato de ter sido homenageado com distinção pela Rainha por seus feitos. Contudo, Nigel não via com bons olhos a maldade dissimulada nas ações de seu comandante. Drake não demonstrava qualquer tipo de piedade para com seus prisioneiros. Com exceção de alguns oficiais espanhóis, que por sua bravura em combate, eram respeitados e levados às prisões inglesas, a maioria da tripulação dos navios inimigos não era tratada com tal deferência. Navios afundados, tripulação eliminada. Os que não morriam afogados e pediam abrigo no navio carrasco eram torturados e colocados a andar na prancha. Os motivos para tal barbárie era a falta de espaço para acomodar e alimentar os “ratos espanhóis”, como Drake se referia aos inimigos.
Naquele dia quente de verão, o céu amanhecera claro e o vento se encontrava a favor. A nau velejava em águas tranquilas, a meio caminho entre Inglaterra e Espanha, quando inesperadamente um grito, vindo do mirante no alto de um dos mastros, alvoroçou o ânimo dos marinheiros do Enterprise.
- Todos ao convés!Navio à vista!
Drake e Nigel imediatamente correram para o deck de comando para tentar reconhecer a origem do barco avistado. Com uma luneta o comandante pode detectar a bandeira espanhola orgulhosamente desfraldada no mastro principal do galeão de pequeno porte. Surpreendeu-se ao perceber um navio como aquele navegando sozinho em período de guerra. Seriam facilmente subjugados. De nada adiantaria a bandeira branca que seria hasteada logo a seguir.
A um comando de voz, Drake ordenou a movimentação para os homens posicionarem-se junto aos nove canhões à estibordo e iniciarem as manobras de ataque. As velas de cutelo foram içadas de forma a aumentarem a velocidade, aproveitando o barlavento, jogando o Enterprise velozmente em direção aos espanhóis, que surpresos, tentaram empreender uma fuga. Entretanto, o ataque com a artilharia pesada iniciou.
Nigel usou a luneta do comandante e olhou mais uma vez para o interior do galeão e pode perceber que eles não estavam preparados para o combate. Provavelmente transportava passageiros, o que foi deduzido principalmente depois de ver surgir a bandeira propondo trégua. Procurou por Drake, mas o homem não lhe deu ouvidos. A ele não interessava se havia civis a bordo ou se a flâmula branca solicitava paz. Carregavam a bandeira espanhola, portanto eram considerados inimigos. Daria início às prisões e ao confisco de tudo que tivesse algum valor assim que os abordasse. Sob os gritos de satisfação dos marujos ingleses, em poucos minutos as embarcações estavam lado a lado. Teriam que ser rápidos, pois um dos tiros atingira o casco e em pouco tempo o galeão afundaria. Drake e seus oficiais tomaram posse da nau sem que houvesse qualquer resistência. O comandante espanhol, quando chamado a explicar sua missão, disse que trazia uma família de nobres, cuja senhora era inglesa e pedia permissão para ver o irmão que morava em Basildon.
- Não sabem que estamos em guerra? – perguntou Drake sarcasticamente. – Ou pretendiam entrar sem permissão? Essa rota não é a usualmente utilizada para acesso aos nossos portos.
- Temos permissão, é claro. Acompanhamos o Duque de Villardompardo, sua esposa, a Duquesa Eleanor e sua filha Ana. Tenho comigo os documentos enviados pelo irmão de minha passageira, Lord Edmond Boyle, onde a própria Rainha Elizabeth I permite nossa entrada.
- Tenho ordens da mesma Rainha de não permitir o ingresso de navios espanhóis em nossas águas.
- Senhor! – exclamou um homem em trajes nobres e elegantes aproximando-se rapidamente do pequeno grupo.
Instintivamente Drake levantou sua espada na direção do fidalgo no momento em que este chegava muito próximo, provocando-lhe um ferimento mortal. Na mesma hora um grito desesperado de mulher ecoou no ar.
- Ramon!
Uma mulher jovem e atraente, de cabelos ruivos, correu através do convés e jogou-se junto ao corpo inerte de seu marido. Logo atrás dela, uma menina com cerca de dez anos, de olhar assustado, juntou-se aos pais. Ela estava com os cabelos presos no alto da cabeça e uma mancha em forma de coração em sua nuca chamou a atenção de Nigel. Alguns dos assaltantes começaram a rir, mas logo emudeceram a um olhar do Imediato, que estava penalizado com o que acontecia diante de si, apesar de empenhar-se em não demonstrar qualquer emoção.
- Não temos tempo para demonstrações lacrimosas.- objetivou Drake. – Homens! Vasculhem o navio e tragam tudo que encontrarem de valor. O vinho e as mulheres serão de vocês.
- Capitão, – cochichou para Drake ao ouvir tamanho absurdo principalmente no que se referia às “mulheres” – Não creio que esteja falando seriamente. Uma delas acabou de ficar viúva e a outra é apenas uma criança.
- Bondoso Nigel... Não conhecia esse seu lado patético. Estamos em guerra, meu caro, e os homens precisam de diversão de vez em quando.
- Por favor, capitão... - rogou o comandante espanhol – Ofereço minha vida pela delas, mas, por favor, leve-as em segurança até a casa de seu irmão. Certamente terá problemas se ele ou a Rainha descobrirem o que aconteceu.
Drake olhou para seu opositor com desprezo, irritado com a ameaça impingida na última frase, e acabou por gritar uma ordem aos seus grumetes.
- Prendam-no no mastro principal e deixem-no afundar com a sua galera. Levem as duas para minha cabine.
- Obrigado, capitão. Sabia que poderia contar com seu cavalheirismo – agradeceu altivo o nobre espanhol, que ao ser amarrado no mastro ouviu as ultimas e venenosas palavras de Drake em seu ouvido:
- Elas serão minhas e depois as darei de presente para os meus homens.
- Miserável! Bastardo! – berrou o heróico hispânico enlouquecido com tamanho sadismo.
- O que disse a ele? – perguntou Nigel preocupado com a reação do prisioneiro.
- É melhor fazer sua parte, amigo, e apressar os homens para que voltem a Enterprise.
- E o resto da tripulação dele? – apontou com o queixo para capitão condenado à morte.
- Acompanhará seu comandante, é claro. – explicou irônico.
Estupefato, mas resignado às ordens de seu superior, Nigel cumpriu sua missão e em poucos minutos todos ingleses abandonaram o galeão espanhol. Mãe e filha olhavam para eles com um misto de tristeza e ódio quando foram arrastadas para longe do corpo do chefe da família morto e levadas conforme a ordem de Sir Francis Drake.
Enquanto a embarcação afundava e os gritos de desespero da tripulação destinada à morte inundavam o início de tarde, o céu se encobria de nuvens, tornado o dia cinzento.
Angustiado com a situação das prisioneiras de Drake, foi até a cabine do oficial.
Drake ficou visivelmente irritado com a invasão de Nigel.
- O que quer aqui? Já dei minhas ordens. Mantenha o curso! – desferiu as palavras enquanto abria uma garrafa de rum, o que não era um bom sinal. A bebida costumava deixar aflorar ainda mais o pirata disfarçado sob o título de Sir e sob o uniforme de oficial da Rainha. Por sorte isso não era comum.
- Preciso lhe falar em particular, senhor – Nigel achou que não seria prudente falar diante das mulheres.
Drake saiu da cabine acompanhando-o.
- O que quer afinal?
- Gostaria de me oferecer para levar as damas de volta à Inglaterra, senhor. Devemos encontrar em breve o Queen of the Seas que está retornando à Dover. Ele poderá nos levar e lá ajudarei a senhora a encontrar seu irmão.
O rosto de Drake inundou-se da cor vermelha. Seus olhos faiscavam de raiva. Estava indignado diante da insolência do jovem oficial, em quem ele confiara tanto nos últimos meses. Como ele ousava interferir em seus planos, querendo dizer-lhe o que fazer.
- Hoje parece que todos a minha volta resolveram demonstrar seu lado heróico. Já vi que essas duas vão trazer muito azar em minha viagem. Você acaba de determinar o futuro delas.
- Como, senhor? Não entendi... – Nigel surpreendeu-se com o modo como seu superior reagira a sua oferta. Ele realmente acreditava que Drake atenderia ao pedido do capitão espanhol.
- Quem você pensa que é para vir me impor suas ideias e dizer o que devo fazer?
- Senhor... Eu pensei que nós as levaríamos para o irmão na Inglaterra...
- Pois pensou errado. Essa mulher, apesar de nascida em nossas terras, se é que isso é verdade, não passa de uma traidora, pois casou com um inimigo.
- Acredito que isso tenha acontecido antes de declararmos guerra a Espanha, senhor, tendo em vista a idade da filha.
Drake aparentava uma iminente crise colérica. Jamais um de seus subordinados tivera tamanha audácia.
- Terry! Code! – gritou para dois de seus auxiliares.
Tarde demais, Nigel entendeu o que se passava. Ultrapassara os limites da tolerância de seu comandante. Não se passaram mais que dez segundos e dois homens corpulentos surgiram diante deles.
- Prendam o Imediato Lodwick – ordenou diante dos dois grumetes surpresos com tal ordem. – Ele será julgado por insubordinação,
- Senhor, sabe que está cometendo uma grande injustiça. – alertou Nigel com voz firme.
- Aquelas duas lá dentro serão colocadas de volta ao mar em um bote. Sem água e sem comida, à deriva... Graças a você!
- Não, senhor. Por favor! Não faça isso! Elas morrerão!
- Levem-no para a prisão. Faremos seu julgamento depois de nos livrarmos dessas bruxas.
- Como? – questionou Nigel abismado com a citação de bruxaria.
- Sim, bruxas! Elas já enfeitiçaram dois bons oficiais de marinha. O espanhol e meu imediato. Antes que elas provoquem um motim em meu navio, me livrarei delas. Talvez tenha sido bom você ter me alertado sobre isso. Duas mulheres a bordo pode ser motivo de uma revolta entre os homens... Levem-no!
- Sim, senhor capitão. – obedeceram os marujos.
Nigel não reagiu. Na situação em que se encontrava e levando em conta a ira de Drake, achou por bem ficar quieto para não piorar a situação das pobres mulheres ou a dele. Ainda não podia acreditar que o comandante fosse capaz de deixar à deriva duas pessoas totalmente indefesas, sendo uma delas uma criança. Esperava que ele retrocedesse em suas intenções.
O que se seguiu após esse incidente mudaria a vida de Nigel para sempre.
Sir Francis Drake ordenou que mãe e filha fossem colocadas em um pequeno bote e lançadas ao mar sem mantimento algum.
Através da pequena escotilha da cela onde foi jogado, Nigel pode observar terrificado o barco com as prisioneiras ser colocado nas águas revoltas, deixado para trás, até perder-se no horizonte. Jamais esqueceria a expressão de Ana, num misto de espanto e terror diante da perspectiva da morte, vendo oficiais ingleses, conterrâneos de sua mãe, como responsáveis por seu infortúnio. Os grandes olhos castanho-claros não cansavam de repetir a pergunta cruel: Por quê? A vontade dele era a de se jogar ao mar e poder acompanhá-las em sua desventura. Talvez tivessem alguma chance com seus conhecimentos. Entretanto, era impossível qualquer reação estando ali preso. Talvez, se ele não tivesse falado com Drake... Ele poderia estar blefando apenas para assustá-las. Como saber? Agora se sentia responsável pelo destino delas.
À medida que se afastavam do minúsculo barco, o interesse voltou-se para o julgamento instituído por Sir Drake, que acumulou os papéis de Promotor e Juiz. Numa apreciação descaradamente parcial, sem dar direito à defesa do réu, em minutos a sentença foi dada. Ordenou que o rapaz fosse amarrado a um dos mastros e recebesse vinte chibatadas, como exemplo à tripulação contra futuras insubordinações, Sua camisa foi arrancada e o castigo começou. O carrasco foi escolhido entre um de seus companheiros. Quando Drake percebia a falta de força no chicote, gritava com o responsável para que este não tivesse clemência e colocasse toda sua força na próxima vez, ou seria substituído e amarrado no outro mastro para levar castigo igual. Apesar de o verdugo ser amigo de Nigel, não pode deixar de cumprir a ordem com medo da punição.
Ao final da pena, uma chuva fina caía, lavando o sangue das feridas abertas e disfarçando as lágrimas de dor do rosto de Nigel. Drake deu as costas e retirou-se para sua cabine, deixando seu ex-imediato exposto à humilhação perante seus companheiros. Com as costas dilaceradas, recebeu a ajuda e o pedido de perdão do amigo ordenado executor. Levaram-no para o seu catre onde o deitaram de bruços e cuidaram dos ferimentos da melhor maneira que podiam. Ali, deitado, Nigel tentava esquecer a dor pensando no que faria de sua vida. Não poderia mais servir a um homem como aquele. Pedir para sair de seu comando o obrigaria a dizer seus motivos, o que desagradaria à Rainha, que certamente preferiria acreditar em seu herói corsário. Preferia tornar-se um desertor a continuar a servir a um comando cruel e sem escrúpulos.
Tão logo se recuperou de seus ferimentos, perdeu sua posição de imediato e voltou a trabalhar em serviços menores como grumete. Nenhum comentário respeito do que ocorrera foi feito, mas Nigel já tinha seus próprios planos para deixar a marinha inglesa.
Duas semanas depois do incidente com o galeão espanhol, o Enterprise retornou à Dover e a tripulação recebeu uma folga de três dias, após a qual voltariam a embarcar e continuar sua vigília em busca de navios inimigos em águas territoriais.
(continua...)
Gostaram? Não gostaram? Comentem...
Beijos!!
Oiii Rô!!
ResponderExcluirQue bom que você "apareceu" amiga, tava morrendo de saudades das tuas estórias.
Mais um romance que promete, que início maravilhoso, usar a História como pano de fundo pra um romance. Também adoro aqueles filmes antigos de piratas, como não tenho nenhum em DVD fico esperando que passem no TCM.
Pelo tema de Piratas do Caribe eu já achava que teríamos mais uma estória emocionante e agora tenho certeza disso, e como eu disse antes 'o que é que você tá aprontando?', tô ainda mais curiosa pra ler a continuação, saber o que aconteceu com o bote, que homem perverso, e ainda por cima condecorado....
Amei o Nigel, que personalidade, é esse tipo de "pirata" que conquista, rsrsrs.
Beijos amiga!!!
Oi Rosane!!!!
ResponderExcluirJá estava com saudades suas!!
Tb sou fã dos filmes de Capa e espada,e qndo junta com história fica melhor ainda.Que legal que se passa na época da Rainha Elizabeth,me lembrou do filme Elizabeth na Era do Ouro,gosto mais do Walter Raleigh.
Este Nigel me lembrou Tyrone Power em o Cisne Negro,foi demais.
Estou esperando ansiosa a continuação.
Bjs
Olha só quem apareceu..rsrsrs
ResponderExcluirTudo bom?
E voltou com tudo hein...
Pelo jeito vamos ter muitas emoções...
Beijoss
Rosane recentemente assisti ao um filme bem pareçido com sua nova e deliciosa estória, porém agora me fujiu o nome do filme. Enfim que comandante crápula esse Drake, mereçe ser devorado pelos tubarões em contra partida ficarei aqui navegando de curiosidade pelo próximo post e delirando com o ex- mediato Nigel á se recuperar de tamanha bárbare.
ResponderExcluir* * *Beijiskiss* * *
Aiiii que bom que vc voltou! Vim até aqui por acaso para ver se você tinha postado algo e me deparo com essa deliciosa histporia. Q devo acrescentar me deixou SUPER curiosa!!!
ResponderExcluirNarração da época perfeita hein? O reinado da Elizabeth junto com a revolução gloriosa é a parte que mais gosto da história inglesa.
Já estou apaixonada pelo Nigel,arriscou-se desa forma para salvar pessoas inocentes. Adorei o caráter dele.
Agora volto á minha ansiedade e ficarei esperando os novos posts!
Bjos Rô
Nadja! Espero poder trazer muitas emoções com este novo romance, pelo menos é o que vou tentar. O Nigel é tudo de bom, mas tem esse problema com o pai que ele vai ter que resolver. Espero contar com os comentários dos amigos para fazer o melhor nessa história. Beijos, querida!
ResponderExcluirOi, Cris! Muito bom te ver aqui e saber que tb aprecias os romances de época. Eu pessoalmente adoro pesquisar a história para escrever bem ambientada. Foi o que aconteceu quando escrevi o Erik. Um beijo, querida!
Oi, Luiz Fernando! Obrigada por continuar me acompanhando. Não sei se este tipo de romance faz o teu gênero, mas fico muito feliz com a tua visita. Beijos, meu amigo!
Léia, amada! Agora fiquei curiosa com este filme que falaste. Tenta descobrir qual é e me diz? Não sei se o verdadeiro Francis Drake era assim tão malvadinho, mas imagino que naquela época alguém que podia agir em nome de uma rainha como a Elizabeth, sendo um ex-pirata, não devia ser muito bonzinho com os inimigos da coroa, não achas? Que ele me perdoe, onde quer que esteja se eu estiver sendo muito má com ele...kkkkk
Beijos, querida!
Taty, querida! Espero que continues me honrando com a tua visita e deixando os teus comentários. Fico muito feliz em saber que estás acompanhando minhas postagens e gostando. Beijão!
Uau..... saudades é pouco pra expressar o que sinto desta mulher e suas histórias maravilhosas!!!!! Rô.... são infinitos os adjetivos pra descrever do que acabei de ler... ameiiiiii!!!!!! Estarei mais uma vez viajando pelos mares de letras.... Beijo enorrrrme com muito carinho e com muitas saudades de você!!! :)
ResponderExcluirOi, Rô!!!
ResponderExcluirSaudades... Saudades... Saudades... Saudades... Saudades... Saudades... Saudades... Saudades... Saudades...
Infinitas saudades de ler esses seus contos tão magníficos, ousados!
Desculpe pelo meu afastamento, mas foi preciso, quando o coração da gente se despedaça é necessário se afastar de tudo que possa machucá-lo ainda mais. E foi o que me aconteceu, então procurei evitar me aproximar de tudo o que é muito romântico.
Mas estava com muitas saudades daqui e estou feliz por retornar e encontrar tantas precisoidades!
Vou começar por esse seu conto, mas quero e vou tb ler os outros que ainda não tive o prazer de conhecer.
“Corsário Apaixonado” - Infelizmente, é um tanto comum essa situação: qdo um dos pares falece, o amor daquele que fica é tanto e a dor é tamanha que este acaba por perder-se no mundo sombrio da solidão e do desespero sem fim. E essa atitude arrasta e arrasa aqueles que são próximos a ele, como no caso o filho, que se torna um revoltado. É triste, mas somos humanos e falíveis.
Em momentos assim, é muito importante ter amigos verdadeiros que não se cansem em tentar nos trazer de volta um pouco de paz, de nos afastar dessa sensação terrível de vazio.
E tadinho do Nigel, não bastasse perder a mãe, sentir a frieza com o afastamento de seu pai, ainda sofre com o falecimento da tia, que lhe nutria sentimentos tão preciosos.
E tem um momento que as coisas tornam-se tão grandes que só mesmo muita e muita persistência consegue fazer retornar o que um dia era natural, como o amor entre pai e filho.
Putz, essa coisa de se alistar é uó, acho que não teria coragem, mas acho que é como uma fuga, um último refúgio.
E como o moço ficou bonito, afffff...
Credo, esse Drake é o próprio capeta!!!
Amiga, tô com o coração na boca de tamanho susto, pobre mulheres!
E o Nigel... quanto sofrimento...
E pensar que em guerra, com o tempo a coisa acaba mesmo assim – completamente insana.
Mas que primeiro capítulo... Tô aguniada para ler o próximo!
Beijinhos
Babei na história, tinha lido por cima quando postei o primeiro capítulo lá no blog! Cara que capitão filha da P. Apavorei quando li que ele iria abusar das mulheres e entrega-las a tripulação! vou voar para o 2º capítulo agora!
ResponderExcluirBeijos
Brih
Meu Livro Rosa Pink
PS: já postei o capítulo II no blog!
Começando a acompanhar *-*
ResponderExcluir:**
Mi
Inteiramente Diva